domingo, 28 de fevereiro de 2010

Mestre Domingos Alvão

Lindíssimo cliché do Mestre fotógrafo Domingos Alvão, aliás, Domingos do Espírito Santo Alvão, nascido no Porto em 1872 onde viria a falecer em 1946.
Excelente bilhete postal ilustrado "Nº 477 - "Flôr" de espuma - Ermezinde". Editado por Foto Alvão, R. Santa Catarina, 120, Porto, cerca de 1920. Exemplar não circulado.
Este BPI tem a particularidade de não estar assinado.
Gentileza Sr Arlindo Pereira.

Caldas do Moledo (Cerca 1900)

Excelente bilhete postal ilustrado das Caldas de Moledo dos primeiros anos de 1900. Edição Litt. Matta & Cª. Exemplar não circulado.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Último dia - Homenagem e prémios no encerramento da Festa

Terminou, esta noite, o Correntes d’Escritas, com uma homenagem a Rosa Lobato de Faria e a entrega dos três prémios literários.

A voz desta grande escritora ecoou pelo Auditório Municipal enquanto na tela se projectavam imagens da mulher que se esforçava “por cumprir como mulher, como mãe, como avó, enfim o que quiserem de mim”. Dizia escrever por impulso e sem nunca se importar com o que os outros pensavam dela. “Um livro é um círculo que se fecha”, ouviu-se ela dizer a certa altura, “sou mais escritora do que qualquer outra coisa”, definiu-se. “Embora o tempo vá passando, uma paixão é eterna, não se compadece com essa insignificância que é a morte”.

Luís Diamantino, Vereador do Pelouro da Cultura, explicou que “a organização quis com muito sentimento recordar alguém que passou aqui no Correntes d’Escritas.

A homenagem deu lugar à entrega de prémios, o último acto desta grande Festa da Literatura que é o Correntes d’Escritas. Recordando que ao longo destes 11 anos mais de três centenas de escritores já passaram pelo Encontro, Luís Diamantino agradeceu a “muita vontade, a muita boa vontade dos participantes e do público, público que não nos faltou”. Os elogios também não, “vieram ter comigo e disseram que isto é único. São pessoas que gostam de livros, que gostam de literatura. Tem sido muito importante contar convosco. Temos pessoas que vieram do Brasil só para assistir ao Correntes, de Braga, de Aveiro, algumas pessoas tiram férias de propósito”. Pessoas raras, “mas precisamos de pessoas assim, que gostem de livros a este ponto”.

Paulo Gonçalves, da Porto Editora, entregou o Prémio Conto Infantil Ilustrado Correntes d’Escritas/Porto Editora, instituído com o objectivo de, explicou, “incentivar os alunos a partilharem o gosto por contar histórias”. Alunos e professora do 4ª ano do jardim-escola João de Deus subiram ao palco para receber o 1ª prémio por A Casa Misteriosa, no valor de mil euros. Este galardão premiou ainda, com o 2º lugar e €500, os alunos do 4º B da EB 1 de Ferreiros, Baguim do Monte, com Contou-me o meu avô, e ainda os alunos do 4º ano, TO2 da EB1 Monte, de Touguinhó, que com João Ratinho à procura de casa alcançaram o 3º lugar e um prémio de €250. Foram ainda atribuídas menções honrosas aos alunos do 4º ano da Secção Portuguesa da Escola Europeia do Luxemburgo, exclusivamente pela ilustração de Miguelras em busca de amigos, e aos alunos do 4º ano AL4, da EB1 / JI de Arcozelo, Santo Tirso, exclusivamente pelo texto de Um anjo diferente. Todos estes trabalhos vão ser editados em livro pela Porto Editora.

Depois, Alfredo Costa, da Papelaria Locus, entregou a Miguel Rocha de Pinho o Prémio Literário Correntes d’Escritas/Papelaria Locus, no valor de mil euros. O jovem, de 18 anos, confessou que se sentiu surpreendido com o impacto que o seu conto, “A História do Velho Entristecido com a Vida” causou no júri. “É um texto que questiona e faz questionar”, explicou. Com o seu texto, que conta a história de um velho que não fez nada para aproveitar a vida. “É necessário trabalho, iniciativa, para as coisas acontecerem”, defendeu.

Por último, foi entregue o Prémio Literário Casino da Póvoa, no valor de 20 mil euros, atribuído a Maria Velho da Costa, por Myra. A escritora não pode estar presente, devido ao mau tempo que impediu a circulação de comboios entre Lisboa e Porto. Em seu nome, António Costa, da Assírio & Alvim, recebeu o prémio, simbolizado numa Lancha Poveira que, explicou Luís Diamantino, é o símbolo da coragem dos pescadores poveiros, que remete, por isso, “para a coragem dos escritores de lutar através da escrita”. “Ela ficou surpreendida quando soube”, disse o editor. “As outras obras a concurso eram boas e quando se ganha um prémio concorrendo com obras de grande qualidade tanto mais relevo esse prémio tem”.
Parabéns a quem tem a coragem de levar por diante, ano após ano, este grande encontro da Língua Portuguesa.

Mirandela - Manuel Menéres

No seguimento do explicado no post anterior, apresentamos outro BPI de um descarrilamento na Mata do Quadraçal, em Mirandela, na Linha do Tua. Fotografia de Manuel Menéres, edição da Mercearia Moderna de Francisco Ferreira - Mirandella.
Assim se faz justiça, atribuindo o tributo (e a Homenagem) aos seus autores. Uma coisa é o acesso à informação que deve ser o mais amplo e alargado possível, outra bem diferente é o respeito pela fonte e o lugar onde se teve acesso à informação e a sua autoria. Alguém produziu a informação ou o documento e alguém os possui, proveniências que devem ser sempre referidas. O que nem sempre se vê. E se umas vezes não existe essa informação, noutras é deliberadamente omitida. E quando assim é, não é bonito.

Mirandela - Manuel Menéres

Há muito tempo que nutro um especial apreço por este bilhete postal ilustrado, antes de mais pela dimensão do acidente e pelo enquadramento paisagístico, pelas pessoas, por ser na Linha do Tua, e por ser seguramente dos primeiros anos século XX.
Pouco mais sabia que a mensagem contida no verso do BPI: "Recordações de Mirandella", "Edição da Mecrcearia Moderna - Francisco Ferreira - Mirandela".
Há dias, visitando o Museu das Curiosidades da aldeia do Romeu, de repente lá vi esta imagem na parede com a seguinte leganda: "Romeu 1918 - Descarrilamento na Mata do Quadraçal. Fotografia Manuel Menéres". Por debaixo desta fotografia, estão expostas diversas máquinas fotográficas da época e outros "aparelhos engenhosos" usados pelos Menéres.
Aqui fica a minha homenagem.

Caldas do Moledo - 1909

Excelente bilhete postal ilustrado das "Caldas do Moledo - Parque", Edição J. M. Borges, Papelaria e Typ. Académica - Porto. Exemplar circulado em 3 de Agosto de 1909, das Caldas do Moledo para o Porto.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Dia cheio

5ª MESA: AS PALAVRAS CERCAM-NOS COMO UM MURO
Não foi a palavra mas sim o tema que cercou os cinco convidados de hoje para a 5ª mesa de debate. “As palavras cercam-nos como um muro” foi o mote para uma conversa animada, ou não tivesse como moderador Onésimo Teotónio de Almeida, escritor açoriano que tem sempre uma anedota na ponta da língua.

LANÇAMENTO DE LIVROS
Imma Monsó, Um Homem de Palavra,

6ª MESA: “O POETA É UM PREDADOR”
“O poeta é o gourmet do recôndito.” esta foi a afirmação de Inma Luna que marcou a 6ª mesa do Correntes, esta tarde, no Auditório Municipal. Moderada por Francisco José Viegas e tendo como ponto de partida a frase de Agustina Bessa-Luís “O poeta é um predador”, a sessão reuniu à mesma mesa Inma Luna, Ivo Machado, Jorge Melícias, Tiago Nené e valter hugo mãe.

LANÇAMENTO DE LIVROS
Leonor Xavier, Casas Contadas, Asa
Luísa Dacosta, História com Recadinho, Asa
Ricardo Menéndez Salmón, Derrocada, Porto Editora

A LITERATURA PERVERTE A IMAGINAÇÃO
Tema da 7ª mesa de debate, permitiu diversas leituras a todos os que nele participaram – Leonor Xavier, Malangatana, João Manuel Ribeiro, Manuel Jorge Marmelo e Gonzalo Celorio.

Mestre Domingos Alvão

Lindíssimo cliché do Mestre fotógrafo Domingos Alvão, aliás, Domingos do Espírito Santo Alvão, nascido no Porto em 1872 onde viria a falecer em 1946.
Excelente bilhete postal ilustrado "Nº 544 - Filhas do Leça - Ermezinde". Editado por Foto Alvão, R. Santa Catarina, 120, Porto, cerca de 1920. Exemplar circulado 10.9.1923.
Gentileza Sr Arlindo Pereira.

Almada Negreiros

Mário de Sá Carneiro

Fernando Pessoa

6 obras apresentadas ontem no Correntes d' Escritas

Mais seis obras foram lançadas, ontem à noite:
Vozes no escuro, de Rui Vieira; Substâncias Perigosas, de Pedro Eiras; Desacordo Ortográfico, antologia VV.AA, Origem da tristeza, de Pablo Ramos; Cadáver precisa-se, de Milton Fornaro; e Receitas de amor para mulheres tristes, de Héctor Abad Faciolince.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Mestre Domingos Alvão

Lindíssimo cliché do Mestre fotógrafo Domingos Alvão, aliás, Domingos do Espírito Santo Alvão, nascido no Porto em 1872 onde viria a falecer em 1946.
Excelente bilhete postal ilustrado "Nº 709 - Esperando - Santo Tirso". Editado por Foto Alvão, R. Santa Catarina, 120, Porto, cerca de 1920. Exemplar não circulado.
Gentileza Sr Arlindo Pereira.

Correntes d' Escrita - Póvoa de Varzim/2º Dia


“Literatura: o esforço inédito das palavras” encerra segundo dia de debates
De capacete e lanterna na cabeça, Manuel da Silva Ramos surpreendeu a audiência. Afinal, todos estavam ali para ouvir o debate sobre “Literatura: o esforço inédito das palavras”, moderado por Inês Pedrosa, e no qual participavam também J.J. Armas Marcelo, Luís Naves, Pablo Ramos e Paulo Kellerman.
Mas Manuel da Silva Ramos era agora mineiro, ou melhor, prospector. E na sua mina, em que já trabalha há muitos anos, “é preciso ter muita imaginação, porque há gente que diz que a mina não existe”. Mesmo assim, o escritor recusa dizer onde ela está, porque também não sabe. É que, explica ele “salto da mina para a vida e pronto”. O corredor, “cheio de material inédito”, é o corredor da “infinita emoção”. “No outro dia apanhei uma palavra de 15 quilates de emoção, era uma das mais belas palavras que já vira”, contou, descrevendo que, na sua mina, existem várias galerias: o da poesia bruta, “que não é difícil”, a galeria da política, onde “o trabalho é escravo mas o meu prazer é enorme”, a galeria da dor, onde transforma e escava “sobre a alegria que vem a seguir”, a galeria, mesmo junto à entrada, “a mais frequentada mas a mais difícil de trabalhar”, a galeria da imaginação, “que me é muito cara” e onde tem “os olhos virados para as coisas invisíveis”, a mina erudita, “a que é mais inimiga dos prospectores. Mata a mina da nossa emoção”…
Uma intervenção criativa a que se seguiu Paulo Kellerman, contista português que avançou ter chegado à conclusão que “talvez o tema esteja errado”, pois, em vez de “o esforço inédito das palavras”, prefere “esforço partilhado das palavras”. Uma alteração que remete, desde logo, para a relação entre escritor e leitor.
“As minhas histórias partem de imagens. Estas revelam indícios”, disse, tentando definir o que é escrever. “Talvez seja olhar a realidade e desmontá-la”, arriscou, acrescentando ainda que, na sua opinião, a Literatura é também a “arte da curiosidade, sobre o que somos, o que sentimos ou até sobre o que poderíamos ser e sentir”. As palavras são assim aquilo que proporciona individualidade ao escritor, “é a palavra que nos distingue”.
Pablo Ramos contou que começou a escrever ficção “por um fracasso”. De facto, nascido de uma família de músicos, cedo começou a aprender esta arte. Frustrado com os seus pobres resultados, começou a escrever um diário, mas onde descrevia o oposto da sua vida. Assim, Pablo Ramos tinha um futuro extraordinário como músico pela frente, o seu pai era rico e, em vez dos quatro irmãos que tinha na realidade, era filho único. “O que é estranho é que a minha mãe era exactamente igual. E uso todo este contexto para dizer que, para mim, não existe esforço inédito. Existe sim o enorme esforço de espírito do escritor”. Um esforço sem o qual não há Literatura, segundo Pablo Ramos. “A facilidade da palavra não é Literatura”.
J.J. Armas Marcelo já habituou o Correntes ao seu humor. Considerando este um daqueles temas em que tanto se pode dizer nada, como encher inúmeras páginas, o escritor e jornalista espanhol foi contando várias histórias, num crescendo de gargalhas que varreu o Auditório Municipal, como forma de ilustrar o quão complicada é a palavra para o escritor e também as dúvidas que a própria profissão de escritor levanta. Pior isso, quando lhe perguntaram o que fazia respondeu “O meu trabalho é discutir com as palavras”. Um trabalho que obriga a “descobrir o lado secreto das palavras”, um esforço que é marca dos grandes escritores. “Situar as palavras é o esforço de convertê-las em inédito”.
Luís Naves, “agente infiltrado”, como se identificou, atirou a pergunta “Como é que o esforço da escrita é lida pela sociedade?”, encaminhado o debate para o campo de como é que o escritor é visto. “Muito mal”, considerou, lembrando que há mais futebolistas profissionais em Portugal que escritores, uma “classe mal vista” pela sociedade. Mais do que esforço inédito, falou de “sede”, ou melhor, do que considera ser importante para o escritor, apontado logo as vivências. “Os escritores vão melhorando ao longo do tempo, porque as vivências transforma as pessoas. Dou também muita importância à realidade, porque é muito complicada”, afirmou, pois, considera, “se não vivermos as coisas não podemos escrever sobre elas”.

Correntes d’Escritas continua amanhã os debates com uma mesa de manhã, às 10h30, e outras duas à tarde, às 15h00 e às 17h30.

Revista de Imprensa

In Visão online

"A acumulação de casos políticos trouxe consigo uma previsível acumulação de comentadores políticos. Qual delas é mais perniciosa para o País? É difícil dizer"

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Maria Velho da Costa vence Prémio Casino da Póvoa


Maria Velho da Costa é a vencedora do Prémio Literário Casino da Póvoa com a obra Myra.

O júri, composto por Patrícia Reis, Carlos Vaz Marques, Dulce Maria Cardoso, Fernando J.B. Martinho e Vergílio Alberto Vieira, escolheu, entre 160 livros submetidos a concurso, dez obras finalistas. Eram elas: A Eternidade e o Desejo, de Inês Pedrosa; A Mão Esquerda de Deus, de Pedro Almeida Vieira; A Sala Magenta, de Mário de Carvalho; Myra, de Maria Velho da Costa; O apocalipse dos trabalhadores, de valter hugo mãe; O Cónego, de A. M. Pires Cabral; O Mundo, de Juan José Millás; O verão selvagem dos teus olhos, de Ana Teresa Pereira; Rakushisha, de Adriana Lisboa e Três Lindas Cubanas, de Gonzalo Celorio.

Maria Velho da Costa vence o Prémio Literário Casino da Póvoa depois de Lídia Jorge, com O Vento Assobiando nas Gruas (2004), António Franco Alexandre, com Duende (2005); Carlos Ruíz Záfon, com A Sombra do Vento (2006); Ana Luísa Amaral, com A Génese do Amor (2007); Ruy Duarte de Carvalho, com desmedida (2008); e Gastão Cruz, com A Moeda do Tempo (2009).

O Prémio Literário Casino da Póvoa, no valor de 20 mil euros, é o único prémio de cariz internacional que, em Portugal, ultrapassa as fronteiras da Língua Portuguesa.

Correntes d' Escrita - Póvoa de Varzim

O Casino da Póvoa foi, esta manhã, o local do arranque da 11ª edição do Correntes d’Escritas.
O anúncio dos vencedores dos três concursos literários e o lançamento da revista Correntes d’Escritas 9, cujo dossiê é dedicado a Agustina Bessa-Luís, foram os pontos altos da sessão.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Mestre Domingos Alvão

Lindíssimo cliché do Mestre fotógrafo Domingos Alvão, aliás, Domingos do Espírito Santo Alvão, nascido no Porto em 1872 onde viria a falecer em 1946.
Excelente bilhete postal ilustrado "Nº 14 - Esperança - Barcellos". Editado por Foto Alvão, R. Santa Catarina, 120, Porto, cerca de 1920. Exemplar circulado em 11.5.32.
Gentileza Sr Arlindo Pereira.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Fernando Barros e a sua pintura

Fernando Barros e a sua pintura

Excelente interpretação do Cristo na cruz.

Fernando Barros e a sua pintura

Há cerca de um ano atrás, falamos aqui de Fernando Barros, da sua vida e do seu (feliz) reencontro com a pintura. Durante este tempo, duplicou de afinco, estudou, sofreu e as "coisas" começam a aparecer mais soltas, naturais. Mas igualmente sofridas.
Foi com especial agrado que ontem pude ver as suas últimas obras.
Nota-se evolução, dedicação e... muito trabalho.
Parabéns.

Mestre Domingos Alvão

Lindíssimo cliché do Mestre fotógrafo Domingos Alvão, aliás, Domingos do Espírito Santo Alvão, nascido no Porto em 1872 onde viria a falecer em 1946.
Excelente bilhete postal ilustrado "Nº 167 - Descida perigosa - Villa Nova de Gaia". Editado por Foto Alvão, R. Santa Catarina, 120, Porto, cerca de 1920. Exemplar não circulado.
Gentileza Sr Arlindo Pereira.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Boavista F.C. 1951

Há 58 anos esta era equipa do Boavista F.C. Equipamentos lindíssimos. Foto de Amadeu Ferrari publicada no revista "Mundo de Aventuras".
Gentileza Sr. Fernando Correia.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Um composto do azeite virgem poderá impedir o cancro da mama
O estudo que foi publicado na edição on-line da Food and Chemical Toxicolog (especializada em ciência e tecnologia dos alimentos), foi desenvolvido na área de Imunologia da Universidade de Jaén.
Jose J. Gaforio, investigador responsável pelo trabalho, destaca que os estudos epidemiológicos realizados previamente, demonstram que existe uma correlação inversa entre o consumo de azeite virgem e a incidência do cancro da mama, mas até o momento, não se sabe com exactidão que compostos presentes no azeite virgem, são os que possuem esta capacidade de prevenir o cancro de mama nos seres humanos.
“Os nossos resultados revelam que o escualeno, presente em concentrações elevadas no azeite virgem, poderia ser o responsável, pelo menos parcialmente, deste efeito preventivo e da incidência baixa do cancro de mama nas comunidades que consomem a Dieta Mediterrânea, ao diminuir o stress oxidativo nas células epiteliais da mama e ao proteger o seu DNA dos danos oxidativos. É necessário ter presente que o stress oxidativo foi associado com a génesis dos processos tumorais, explica Gaforio.
Fonte : AgroDigital (http://www.agrodigital.com/PlArtStd.asp?CodArt=69008)
Ver ainda: Derivados de Azeite Virgem contra o cancro e Alzheimer ( http://www.agrodigital.com/PlArtStd.asp?CodArt=68612)

Mestre Domingos Alvão

Lindíssimo cliché do Mestre fotógrafo Domingos Alvão, aliás, Domingos do Espírito Santo Alvão, nascido no Porto em 1872 onde viria a falecer em 1946.
Excelente bilhete postal ilustrado "Nº 95 - Estudo - Nine". Editado por Foto Alvão, R. Santa Catarina, 120, Porto, cerca de 1920. Exemplar não circulado.
Gentileza Sr Arlindo Pereira.

Phil Collins - Against All Odds

Beatles - Let it be

Fernando Nobre candidato à Presidência da República

"Fernando Nobre afirmou, esta sexta-feira, na apresentação oficial da sua candidatura a Belém, no Padrão dos Descobrimentos, em Lisboa, que é contra o sufoco partidário da vida pública e que não pedirá nenhum apoio que não o dos cidadãos. "
Uma lufada de ar fresca.
Uma boa notícia em tempos onde a normalidade é a face oculta, as escutas, o diz-que-disse, a conspiração baixa e rasteira, a mediocridade, o mediatismo, a ausência de valores, a demissão da cidadania, a partidarite.
Uma esperança nos tempos que correm vindo de um homem sério, de ar sereno, livre e solidário. Como poucos.
Obrigado.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Mestre Domingos Alvão

Já aqui falamos de Mestre Domingos Alvão, fotógrafo do Porto, um dos melhores da primeira década do século XX. Como todos os pionieros da fotografia, "andou por aí" a fotografar "a torto e a direito" o que de melhor tinha o nosso Portugal; as pessoas, as paisagens, os monumentos, os costumes. A experimentar novos ângulos, a re-conhecer a luz de Portugal, a reinventar os espaços e o tempo.
E muitas dessas fotografias estão (felizmente) nos arquivos do Centro Português de Fotografia, outras perderam-se nas encruzilhadas do tempo, muitas perduram numa extensa e diversificada colecção de bilhetes postais ilustrados de relativo fácil acesso.
O amigo Sr Arlindo Pereira brindou-nos com sete lindas (lindíssimas) fotos de Mestre Domingos Alvão publicadas na colecção de bilhetes postais ilustrados que iremos postar aqui nas Margens.
Começamos por esta, "Regresso a casa - Valladares".

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Portugal, Porto - Paula Oudman

Excelente fotografia de Paula Oudman, "Portugal - Porto, 1992". Bilhete postal ilustrado Edições 19 de Abril, Lisboa. Exemplar não circulado.

Portugal, Sesimbra - Michel Waldman

Excelente fotografia de Michel Waldmann, "Portugal - Sesimbra, 1990". Bilhete postal ilustrado Edições 19 de Abril, Lisboa. Exemplar não circulado.

16 de Fevereiro - Parabéns ao Luís

No dia do seu 11º Aniversário, Parabéns ao Luís. Fotografia do Luís, obviamente. Fantástica!

16 de Fevereiro - Parabéns ao Luís

No dia do seu 11º Aniversário, Parabéns ao Luís. Fotografia do Luís, obviamente. Fantástica!

16 de Fevereiro - Parabéns ao Luís

No dia do seu 11º Aniversário, Parabéns ao Luís. Desenho do Luís, obviamente!

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Régua - Barco rabelo

Mais uma gentileza do amigo José Pereira. Bilhete Postal Ilustrado com um cliché notável do mestre fotógrafo Domingos Alvão.

Pneus Michelin - 1911


Como se pode ver, a arte da publicidade vem de muito longe. No princípio do século XX a Michelin soube ocupar de forma notável as principais páginas da imprensa portuguesa com os seus anúncios... acutilantes aos "envolucros". Este "QUARTO QUADRO", foi publicado na Revista "Illustração Portugueza", de 2 de Outubro de 1911, e enquadrava-se numa "campanha" agrupada em torno do nome "Museu Bibendum".

Fotografia - Capa Jornal Público 15.2.2010

Por vezes, há capas de jornais que ficam na memória pela intensidade e alcance dos títulos ou das imagens que retratam, as mais das vezes, tragédias, outras, belezas da natureza, outras, ainda, a acção e o engenho do homem. É caso da edição de hoje do Jornal "Público" que apresenta uma fotografia notável da autoria de José Jordan, da Agência France Press, com o trimarã norte-americano Oracle, um dos participantes da Taça América, ao largo de Valencia.
Que grande fotografia. Linda, no mínimo.

Carnaval de Podence - Macedo de Cavaleiros


"Um carnaval dos diabos"

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Feira de Azeites do El Corte Inglês

Entre 12 e 25 de Fevereiro, o Azeite de Trás-os-Montes, estará presente na Feira de Azeites e Vinagres do El Corte Inglês.
Nos Balcões de Degustação presentes nos Supermercados e nas Lojas Gourmet de Gaia e Lisboa, será possível conhecer e degustar uma selecção dos melhores azeites da região de Trás-os-Montes.
No dia 17 de Fevereiro, pelas 18h30, no Restaurante do El Corte Inglês de Gaia, serão realizadas Provas Didácticas do Azeite de Trás-os-Montes DOP, orientadas por técnicos do Painel de Provadores do Azeite de Trás-os-Montes DOP.
No dia 19 de Fevereiro, também pelas 18h30, serão realizadas as Provas Didácticas do Azeite de Trás-os-Montes DOP no Restaurante do El Corte Inglês de Lisboa.
Venha descobrir o melhor do Azeite de Trás-os-Montes DOP no El Corte Inglês.

Murais do PCP

Bilhete postal ilustrado com mural do PCP "Sanatório da Parede, Fotos Carlos Fernando e Avelãs Coelho". Exemplar não circulado.

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Matosinhos - Praia da República

Belíssimo bilhete postal ilustrado "Mattosinhos - Praia da República". Gentileza do amigo José Pereira.

Leça - Vista Geral

Belíssimo bilhete postal ilustrado de "Leça - Vista Geral". Gentileza do amigo José Pereira.

Costumes Portugueses

Delicioso bilhete postal ilustrado de "Costumes Portugueses - Avintes", cerca de 1905.
Deliciosa a "legenda" explicativa no verso do postal. Vale a pena lê-la!





Carnaval dos Fenianos 1957

Bilhete postal ilustrado "Carnaval dos Fenianos 1957". Exemplar não circulado.

Carnaval dos Fenianos 1957


Bilhete postal ilustrado "Carnaval dos Fenianos 1957". Exemplar não circulado.

Guimarães - Paços do Concelho

Belíssimo bilhete postal ilustrado de Guimarães - Paços do Concelho, edição do Editor Alberto Malva - Rua da Madalena, 23, Lisboa, cerca de 1905. Exemplar não circulado. Gentileza do amigo António Patrício.

Azeite

O Azeite. O Consumo. Foto Nuno Correia. Bilhete postal ilustrado emissão especial dos CTT Correios. 07.10.2008.

Azeite

O Azeite. O armazenar. Foto A. C. D'Abrunhosa. Emissão especial dos CTT Correios.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Illustração Portugueza de 12 de Junho de 1911

Torres Vedras - Pastéis de Feijão

Uhhummm. Que maravilha! Excelentes este pastéis de feijão da Fábrica COROA, de Torres Vedras.

Jornal O Mundo


Jornal O Mundo