domingo, 25 de setembro de 2022

Cabrita Nascimento, fotógrafo. À sombra da sobreira velha

Cabrita Nascimento, fotógrafo. À sombra da sobreira velha: Indo de Évora para Évora Monte pela N18 não temos tempo de perceber que esta estrada é um travesti de asfalto. Muda de nome e de rosto tão logo esbarra com a N 2, em Ervidel, mas antes de chegarmos a essa encruzilhada de caminhos, teremos virado à esquerda e ligado o gravador debaixo da sobreira grande logo adiante de Vale do Pereiro, seguindo a terra batida que nos leva ao interior do montado de sobro e azinho, já no concelho de Arraiolos. Évora ainda no retrovisor, há-de surgir uma placa anunciando Azaruja e outra prometendo Azarujinha. O que nos interessa é aquela que nos sugere que viremos à esquerda até ao povoado de Vale do Pereiro.

quarta-feira, 14 de setembro de 2022

Microfones ao vento / Programa "Sinais" de Fernando Alves, na TSF. 14 setembro 2022

Clique aqui: Microfones ao vento
Um monumento à inteligência, pela cidadania. Imperdível

Flores para Manuel Hermínio Monteiro - Sinais | Fernando Alves | TSF

Ouça os "Sinais", esse programa de Fernando Alves na TSF que é uma honra para a cultura portuguesa, a propósito dos 70 anos de Manuel Hermínio Monteiro.

Clique no endereço: https://www.tsf.pt/programa/sinais/flores-para-manuel-herminio-monteiro-15150297.html


sábado, 10 de setembro de 2022

Editor Manuel Hermínio Monteiro homenageado no dia em que faria 70 anos

No dia em que faria 70 anos, Manuel Hermínio Monteiro é homenageado em Sabrosa.

Bom amigo a quem a cultura portuguesa muito deve. 

Saudade imensa.

Ver notícia do JN clicando no link abaixo:

 https://www.jn.pt/artes/editor-manuel-herminio-monteiro-homenageado-no-dia-em-que-faria-70-anos-15153929.html

sexta-feira, 9 de setembro de 2022

200 Anos sobre a Constituição de 1822

Quando assinalamos os 200 Anos sobre a Constituição de 1822, aprovada a 23 de setembroimporta refletir sobre o seu artigo 2º

“A liberdade consiste em não serem obrigados a fazer o que a lei não manda, nem a deixar de fazer o que ela não proíbe. A conservação desta liberdade depende da exata observância das leis” 

A Constituição compõe-se de 240 artigos e divide-se em seis Títulos, sendo os dois primeiros quase idênticos às secções constantes das Bases da Constituição. Segue-se o Título III, “Do Poder Legislativo ou das Cortes” que é o mais extenso, ocupando 88 artigos, o Título IV “Do Poder Executivo ou do Rei”, que se ocupa do Rei, da sucessão, dos Secretários e do Conselho de Estado, o Título V, “Do Poder Judicial” e, finalmente, o Título VI “Do Governo Administrativo e Económico”.

Na sequência da Revolta da Vilafrancada, em maio de 1823, liderada por D. Miguel, e da nomeação de um novo
Governo, D. João VI dissolveu as Cortes e revogou a Constituição.
A Constituição de 1822 vigorou menos de um ano, entre 23 de setembro de 1822 e 3 de junho de 1823.
Na sequência da Revolução de Setembro, em 1836, teria uma curta e quase simbólica segunda vigência, de 10 de setembro de 1836 a 4 de abril de 1838, data do juramento da Constituição de 1838.

Isto não foi sempre assim! Escadas junto à ponte de S. Gonçalo


 Este é um dos cantos e recantos menos conhecidos de Amarante. 
Trata-se da entrada da ponte de S. Gonçalo para a Alameda Teixeira de Pascoaes que até aos anos 30 do século passado tinha esta configuração. 
Em vez da entrada actual, existiam estas escadas de acesso ao rio onde estava o fontanário que entretanto foi elevado para junto da porta do actual notário/secretaria paroquial. 
Daqui para a frente eram campos que vinham até um muro junto ao rio cujo início se vê na imagem.
Para se perceber melhor, terá que se dizer que, a entrada e saída do antigo convento onde estavam a Câmara, quartel e repartições públicas, se fazia pela porta que fica junto ao fundo da igreja na base do muro das escadas de S. Domingos.