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sábado, 23 de julho de 2011

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Bombeiros Voluntários de Amarante

Quem se lembra desta ambulância dos Bombeiros Voluntários de Amarante, matrícula LF-14-43? Anos 40?
Por detrás do Bilhete Postal tem a seguinte inscrição: "Os Bombeiros Voluntários de Amarante não podem dispensar o vosso auxílio".
Notável.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Amarante - Mosteiro de S. Gonçalo

Bilhete postal ilustrado "30. Amarante - Fachada do Mosteiro de S. Gonçalo", edição da Casa das Lérias e outros doces de Amarante de Alcino dos Reis (A mais antiga), cliché Postalfoto - Lisboa, cerca 1965. Exemplar não circulado.

sábado, 28 de maio de 2011

Amarante - Azenhas no Tâmega

Belíssimo bilhete postal ilustrado "Amarante - Azenhas no Tâmega", edição de Alfredo Osório, cerca de 1905/6 com cliché que, suponho, será da autoria de António Teixeira Carneiro. Exemplar circulado em 6 de Setembro de 1909 para Lisboa. Notável.

domingo, 24 de abril de 2011

Mulher a fiar linho

Belíssimo Bilhete Postal Ilustrado da Colecção Portugal Tradicional: "Região de Amarante - Mulher a fiar linho na roda de fiar". Foto: Carlos Dias da Silva.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Domingos Alvão em Amarante

O Mestre fotógrafo Domingos Alvão fotografou muito (e bem) em Amarante. Alguns dos seus clichés chegaram até nós através dos bilhetes postais ilustrados. Este é um deles. Lindíssimo. Repare-se nos pormenores; a caneca de porcelana de litro para o Vinho Tinto, a malga da sopa, o ferro de engomar, etc, etc. Fabuloso. Todo o século XX rural aqui!

domingo, 30 de janeiro de 2011

Amarante - Campo da Feira

Gosto particularmente deste notável bilhete postal ilustrado com cliché do Mestre Empreendedor António Teixeira Carneiro. Ele retrata cerca de 1910, pode ler-se na legenda, o "Largo Sertório de Carvalho onde se realisam as feiras de gado bovino e suíno. Ao fundo o quartel de Artilharia 4".
Cresci por aqui e hoje é tudo diferente. Já não é mais o Largo da Feira, nem o Campo da Feira, nem tem ao fundo o quartel de Artilharia 4 que daqui "levantou ferro" em 1931.
De comum, apenas que continua a ser o Largo Sertório de Carvalho. Belíssimo!

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Casa da Calçada distinguida com Estrela do Guia Michelin. Parabéns!

In "Portugaldiário" on line, com a devida vénia

Guia Michelin 2011: 10 restaurantes distinguidos, um despromovido
Eleven perdeu a sua estrela na nova edição

São 10 os restaurantes portugueses que receberam estrelas na edição de 2011 do Guia Michelin para Portugal e Espanha.

O prestigiado guia internacional atribui uma estrela aos restaurantes Fortaleza do Guincho (Cascais), Tavares (Lisboa), Quinta das Lágrimas (Coimbra), Casa da Calçada (Amarante), Il Gallo d¿Oro (Funchal), Amadeus, São Gabriel e Henrique Leis (Almancil), The Ocean (Armação de Pêra) e Willie¿s (Quarteira).

O Vila Joya, em Albufeira, é o único distinguido com duas estrelas.

A grande surpresa deste ano é o Eleven, em Lisboa, chefiado por Joachim Koerper, que perdeu a estrela na nova edição do guia. O Eleven tinha sido distinguido em 2004.

As estrelas do Guia Michelin são atribuídas não só pela qualidade da confecção, mas também tendo em conta as condições de trabalho oferecidas, a qualidade dos produtos utilizados, a equipa, a carta de vinhos, o serviço, o tempo disponibilizado para testar novas receitas, etc.

domingo, 19 de setembro de 2010

Festada do Tâmega

Há dias, apareceu à venda este disco vinil 45 rpm, "Festada do Tâmega - Amarante", dirigida por Mota e Costa, canto de Rogério de Carvalho e António Teixeira, editado pela Roda Popular. Sem data, anos 60/70. A capa é uma delícia.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Largo António Cândido (Amarante) - Anos 60/70

Nos anos 60/70 o Largo António Cândido, em Amarante, que agora sofre obras de remodelação, era assim. Outros tempos! A Garagem Pereira & Meireles, as bombas de gasolina da Sacor e da Shell, a Pensão Raposeira, o Zurato, os carros (o branco, creio que era do Sr Silva, de Olo).
Aqui fica o respectivo cliché para memória futura.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Desfile na cidade do Porto


Há tempos atrás, comprei estas duas fotografias de um desfile na cidade do Porto com dois carros alegóricos de Amarante, representando a Defesa da Ponte de Amarante nas Invasões Francesas e a sua cultura e tradição. Admito que deve ser dos anos 90 mas o António Patrício talvez nos possa ajudar.
.
(Actualizado em 7ABR10)
Cá está, então, o amigo António Patrício a esclarecer mais este enigma:
"Sobre as fotos do seu blog acho que são dos anos 80 ou seja de 1984/1985 aquando das comemorações dos 175 anos das invasões. O carro alegórico lá representado saiu no cortejo etnográfico das festas de Junho e é uma cópia de uma escultura feita aquando das comemorações que na altura era para ficar no hall de entrada da Casa dos Magalhães se a ideia de a transformar em museu tivesse ido avante, mas como não foi não sei se a escultura está no museu militar ou onde está. Apresença dos carros no Porto prende-se com uma representação dos municipios que sofreram as invasões num cortejo que teve lugar naquela cidade. Mais não sei.
Um abraço,
A. Patrício"

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Amarante anos 20

Amarante de outros tempos

Estação do Caminho de Ferro e Fábrica Tâmega. Cliché de Fotografia Alves, Chaves. Colecção de bilhetes postais ilustrados "Edição da Casa das Lérias e outros doces d'Amarante de Alcino dos Reis".

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Arquinho - Amarante

Há muitos anos que se falava no velho arquinho que daria o nome ao Largo do Arquinho, em Amarante, que mais tarde viria a ser a homenagem da sua terra natal a António Cândido.
São conhecidas fotografias com a antiga configuração do Largo Conselheiro António Cândido com diversas casas a ocuparem uma área na direcção da Rua de Olivença.
Tenho ideia de ter visto em tempos um desenho numa revista da segunda metade do século XIX com a reprsentação do tal arquinho que permitia a passagem sobre o rio que viria a ser "encanado".
Agora, com as obras de requalificação o arquinho reviu a luz do dia.
Com a amabilidade do amigo João Pedro Ferreira da Cunha apresentamos as primeiras fotos de importante achado histórico.



terça-feira, 21 de julho de 2009

Amarante, os Amarantinos e o Rio

Fotografia de Foto-Carneiro

"Amarante, os Amarantinos e o Rio

O post que agora escrevo tem por base as palavras do meu pai e as suas memórias relacionadas com o Tâmega.
O meu pai nasceu em 1937 e aquando do seu nascimento já existiam velhos hábitos e costumes entre os amarantinos, relacionados com o rio, como se pode ver na fotografia que ilustra este post, e onde é facilmente identificado o meu mui querido avô Rodrigo, segundo na foto, contando da direita para a esquerda, o primeiro encostadinho à barraca, ainda muito jovem e solteirinho da silva.
O rio foi património passado de pais para filhos e estas barracas de madeira listada, contemporâneas do meu avô, povoaram ainda a infância e adolescência do meu pai não tendo chegado, no entanto, a alimentar as minhas memórias de infância, passada nos Poços.
As barracas eram montadas anualmente, inaugurando a época balnear, sobre a corrente do rio num sítio chamado Gola, entre a Ínsua e o Areal, e serviam não só para as pessoas mais modestas tomarem o seu banho de limpeza semanal, como também para as senhoras importantes e excêntricas de Amarante se refrescarem, a coberto dos olhares, curiosos e matreiros, da rapaziada que povoava o Tâmega, à época. Mas a rapaziada parece que fintava as ditas senhoras e mergulhando nas águas outrora límpidas do rio espreitava-as, Ai Jesus! Nuas!, tal qual tinham vindo ao mundo!
Durante a infância do meu pai era o senhor Adolfo Flores que ensinava a moçarada a nadar e foi com este senhor que o meu pai aprendeu a deslocar-se, nadando em segurança, no rio. De cabaças debaixo dos braços, para não ir ao fundo, lá ia ganhando destreza e aperfeiçoando os movimentos, até o senhor Adolfo o mandar fazer a prova final e que consistia em nadar, sem as ditas cabaças, desde a ponta da Ínsua até ao pilar da Ponte Velha, acompanhado pelo senhor Adolfo, que da sua Guiga, barco típico que ainda hoje povoa o rio misturado com umas ditas dumas gaivotas, ia vigiando a prova de superação de dificuldades acrescidas, num local de grande profundidade do rio. Dizia ele que se a moçarada conseguisse nadar aquela distância, sem parar, estava já apta a nadar em qualquer lugar e sem mais companhia, quer humana, quer a das ditas cabaças.
E a moçarada lá ia crescendo, no Verão sempre enfiada no rio, chapinhando e brincando, bebendo da sua água quando tinha sede, pescando as enguias que se movimentavam no fundo pedregoso do rio, com garfos, nadando até dizer chega, espreitando as senhoras nuas dentro das barracas.
Este foi um tempo anterior aos Poços, que pura e simplesmente não existiam enquanto praia, na infância e adolescência do meu pai."
Anabela Magalhães

Com a devida homenagem, copiamos, com autorização da autora do blogue Anabela Magalhães, este belíssimo e raro post sobre os costumes do início do século XX (com propriedade) à beira rio Tâmega. A fotografia é um espanto e as referências são uma delícia.
Aqui nas Margens (e a Anabela também por aqui passa com assiduidade), onde a partilha é um princípio estrutural, ficamos felizes por poder partilhar "coisas" deste valor.
Obrigado Anabela.

sábado, 6 de junho de 2009

Largo de S. Gonçalo - Amarante. Início do Sec. XX

Postal representando o mercado semanal no Largo de S. Gonçalo nos começos do Século XX. Cliché Engº Ferrugento Gonçalves AFL/CPF/MC/SNI/DO/10-07/55303. Edição Círculo Lago Cerqueira, 2006.

Largo de S. Gonçalo - Amarante. Final do Sec. XIX/Início do Sec. XX

Mercado semanal no Largo de S. Gonçalo, Amarante, nos finais do século XIX princípio do Século XX. Cliché António Teixeira Carneiro. Publicada in "Fotobiografia Teixeira de Pascoaes", António Mega Ferreira, Assírio & Alvim, Dezembro de 2003.