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sábado, 23 de julho de 2011
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Bombeiros Voluntários de Amarante
terça-feira, 14 de junho de 2011
Amarante - Mosteiro de S. Gonçalo
sábado, 28 de maio de 2011
Amarante - Azenhas no Tâmega
domingo, 24 de abril de 2011
Mulher a fiar linho
segunda-feira, 7 de março de 2011
Domingos Alvão em Amarante

domingo, 30 de janeiro de 2011
Amarante - Campo da Feira

Cresci por aqui e hoje é tudo diferente. Já não é mais o Largo da Feira, nem o Campo da Feira, nem tem ao fundo o quartel de Artilharia 4 que daqui "levantou ferro" em 1931.
De comum, apenas que continua a ser o Largo Sertório de Carvalho. Belíssimo!
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Casa da Calçada distinguida com Estrela do Guia Michelin. Parabéns!
In "Portugaldiário" on line, com a devida vénia
Guia Michelin 2011: 10 restaurantes distinguidos, um despromovido
Eleven perdeu a sua estrela na nova edição
São 10 os restaurantes portugueses que receberam estrelas na edição de 2011 do Guia Michelin para Portugal e Espanha.
O prestigiado guia internacional atribui uma estrela aos restaurantes Fortaleza do Guincho (Cascais), Tavares (Lisboa), Quinta das Lágrimas (Coimbra), Casa da Calçada (Amarante), Il Gallo d¿Oro (Funchal), Amadeus, São Gabriel e Henrique Leis (Almancil), The Ocean (Armação de Pêra) e Willie¿s (Quarteira).
O Vila Joya, em Albufeira, é o único distinguido com duas estrelas.
A grande surpresa deste ano é o Eleven, em Lisboa, chefiado por Joachim Koerper, que perdeu a estrela na nova edição do guia. O Eleven tinha sido distinguido em 2004.
As estrelas do Guia Michelin são atribuídas não só pela qualidade da confecção, mas também tendo em conta as condições de trabalho oferecidas, a qualidade dos produtos utilizados, a equipa, a carta de vinhos, o serviço, o tempo disponibilizado para testar novas receitas, etc.
Guia Michelin 2011: 10 restaurantes distinguidos, um despromovido
Eleven perdeu a sua estrela na nova edição
São 10 os restaurantes portugueses que receberam estrelas na edição de 2011 do Guia Michelin para Portugal e Espanha.
O prestigiado guia internacional atribui uma estrela aos restaurantes Fortaleza do Guincho (Cascais), Tavares (Lisboa), Quinta das Lágrimas (Coimbra), Casa da Calçada (Amarante), Il Gallo d¿Oro (Funchal), Amadeus, São Gabriel e Henrique Leis (Almancil), The Ocean (Armação de Pêra) e Willie¿s (Quarteira).
O Vila Joya, em Albufeira, é o único distinguido com duas estrelas.
A grande surpresa deste ano é o Eleven, em Lisboa, chefiado por Joachim Koerper, que perdeu a estrela na nova edição do guia. O Eleven tinha sido distinguido em 2004.
As estrelas do Guia Michelin são atribuídas não só pela qualidade da confecção, mas também tendo em conta as condições de trabalho oferecidas, a qualidade dos produtos utilizados, a equipa, a carta de vinhos, o serviço, o tempo disponibilizado para testar novas receitas, etc.
domingo, 19 de setembro de 2010
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Largo António Cândido (Amarante) - Anos 60/70

Aqui fica o respectivo cliché para memória futura.
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Desfile na cidade do Porto


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(Actualizado em 7ABR10)
Cá está, então, o amigo António Patrício a esclarecer mais este enigma:
"Sobre as fotos do seu blog acho que são dos anos 80 ou seja de 1984/1985 aquando das comemorações dos 175 anos das invasões. O carro alegórico lá representado saiu no cortejo etnográfico das festas de Junho e é uma cópia de uma escultura feita aquando das comemorações que na altura era para ficar no hall de entrada da Casa dos Magalhães se a ideia de a transformar em museu tivesse ido avante, mas como não foi não sei se a escultura está no museu militar ou onde está. Apresença dos carros no Porto prende-se com uma representação dos municipios que sofreram as invasões num cortejo que teve lugar naquela cidade. Mais não sei.Um abraço,
A. Patrício"
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Amarante anos 20
Estação do Caminho de Ferro e Fábrica Tâmega. Cliché de Fotografia Alves, Chaves. Colecção de bilhetes postais ilustrados "Edição da Casa das Lérias e outros doces d'Amarante de Alcino dos Reis".
sábado, 9 de janeiro de 2010
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Arquinho - Amarante
Há muitos anos que se falava no velho arquinho que daria o nome ao Largo do Arquinho, em Amarante, que mais tarde viria a ser a homenagem da sua terra natal a António Cândido.
São conhecidas fotografias com a antiga configuração do Largo Conselheiro António Cândido com diversas casas a ocuparem uma área na direcção da Rua de Olivença.
Tenho ideia de ter visto em tempos um desenho numa revista da segunda metade do século XIX com a reprsentação do tal arquinho que permitia a passagem sobre o rio que viria a ser "encanado".
Agora, com as obras de requalificação o arquinho reviu a luz do dia.
Com a amabilidade do amigo João Pedro Ferreira da Cunha apresentamos as primeiras fotos de importante achado histórico.
terça-feira, 21 de julho de 2009
Amarante, os Amarantinos e o Rio

"Amarante, os Amarantinos e o Rio
O post que agora escrevo tem por base as palavras do meu pai e as suas memórias relacionadas com o Tâmega.
O meu pai nasceu em 1937 e aquando do seu nascimento já existiam velhos hábitos e costumes entre os amarantinos, relacionados com o rio, como se pode ver na fotografia que ilustra este post, e onde é facilmente identificado o meu mui querido avô Rodrigo, segundo na foto, contando da direita para a esquerda, o primeiro encostadinho à barraca, ainda muito jovem e solteirinho da silva.
O rio foi património passado de pais para filhos e estas barracas de madeira listada, contemporâneas do meu avô, povoaram ainda a infância e adolescência do meu pai não tendo chegado, no entanto, a alimentar as minhas memórias de infância, passada nos Poços.
As barracas eram montadas anualmente, inaugurando a época balnear, sobre a corrente do rio num sítio chamado Gola, entre a Ínsua e o Areal, e serviam não só para as pessoas mais modestas tomarem o seu banho de limpeza semanal, como também para as senhoras importantes e excêntricas de Amarante se refrescarem, a coberto dos olhares, curiosos e matreiros, da rapaziada que povoava o Tâmega, à época. Mas a rapaziada parece que fintava as ditas senhoras e mergulhando nas águas outrora límpidas do rio espreitava-as, Ai Jesus! Nuas!, tal qual tinham vindo ao mundo!
Durante a infância do meu pai era o senhor Adolfo Flores que ensinava a moçarada a nadar e foi com este senhor que o meu pai aprendeu a deslocar-se, nadando em segurança, no rio. De cabaças debaixo dos braços, para não ir ao fundo, lá ia ganhando destreza e aperfeiçoando os movimentos, até o senhor Adolfo o mandar fazer a prova final e que consistia em nadar, sem as ditas cabaças, desde a ponta da Ínsua até ao pilar da Ponte Velha, acompanhado pelo senhor Adolfo, que da sua Guiga, barco típico que ainda hoje povoa o rio misturado com umas ditas dumas gaivotas, ia vigiando a prova de superação de dificuldades acrescidas, num local de grande profundidade do rio. Dizia ele que se a moçarada conseguisse nadar aquela distância, sem parar, estava já apta a nadar em qualquer lugar e sem mais companhia, quer humana, quer a das ditas cabaças.
E a moçarada lá ia crescendo, no Verão sempre enfiada no rio, chapinhando e brincando, bebendo da sua água quando tinha sede, pescando as enguias que se movimentavam no fundo pedregoso do rio, com garfos, nadando até dizer chega, espreitando as senhoras nuas dentro das barracas.
Este foi um tempo anterior aos Poços, que pura e simplesmente não existiam enquanto praia, na infância e adolescência do meu pai."
Anabela Magalhães
Com a devida homenagem, copiamos, com autorização da autora do blogue Anabela Magalhães, este belíssimo e raro post sobre os costumes do início do século XX (com propriedade) à beira rio Tâmega. A fotografia é um espanto e as referências são uma delícia.
Aqui nas Margens (e a Anabela também por aqui passa com assiduidade), onde a partilha é um princípio estrutural, ficamos felizes por poder partilhar "coisas" deste valor.
Obrigado Anabela.
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