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quarta-feira, 20 de julho de 2011
segunda-feira, 4 de julho de 2011
domingo, 21 de março de 2010
sábado, 3 de janeiro de 2009
XIII Tertúlia Sportclasse
O Campeonato Nacional de Condutores 1955 - 1965
Para melhor conhecermos o ambiente, os pilotos, os carros e as histórias das corridas anteriores a 1966, vamos organizar mais uma Tertúlia Sportclasse, desta vez uma edição muito especial, dedicada ao Campeonato Nacional de Condutores.
A “disputar” nas intalações da Sportclasse da Rua Maria Pia, em Lisboa, na manhã do dia 17 de Janeiro, contará com a presença de alguns pilotos, navegadores e organizadores que marcaram o desporto automóvel nacional (e internacional) dos anos 50 e início de 60, entre os quais podemos adiantar os nomes de Nicha Cabral, António Peixinho, José Bernardino Lampreia, Vasco Pinto Basto, Carlos Duarte Ferreira, Jorge Passanha e ainda Arménio Santos e Carlos Pitta, do clube Arte & Sport.
Como pano de fundo, poderemos ver uma exposição especial com alguns dos carros mais carismáticos da época. Como sempre, a presença está aberta a todos os entusiastas que queiram participar, mediante prévia marcação informal, através do telefone 969026853 ou pelo endereço electrónico ricardocrgrilo@yahoo.com .
Uma Tertúlia irrepetível, sobre uma época fascinante. A não perder, em absoluto!
Nota sobre o Campeonato Nacional de Condutores:
Criado a partir de 1955, o CNC juntava ralis com provas de velocidade, com rampas e circuitos. Aberto a carros de Turismo, Grande Turismo e Sport, este campeonato consagrou alguns dos grandes nomes da história do desporto automóvel português, como foram os casos de D. Fernando Mascarenhas, Horácio Macedo, José Luís de Abreu Valente, António Peixinho e muitos outros que ao volante de carros míticos como os Porsche 356 e Spyder, MGA, Austin Healey, Ferrari 250 GT e 275 GTB, Mini Cooper S e Lotus Elan preencheram o imaginário de toda uma geração.
A partir de 1966 o CNC especializou-se e foi dividido em duas competições distintas: o Campeonato Nacional de Ralis e o Campeonato Nacional de Velocidade, o primeiro dos quais disputado ininterruptamente desde então.
A “disputar” nas intalações da Sportclasse da Rua Maria Pia, em Lisboa, na manhã do dia 17 de Janeiro, contará com a presença de alguns pilotos, navegadores e organizadores que marcaram o desporto automóvel nacional (e internacional) dos anos 50 e início de 60, entre os quais podemos adiantar os nomes de Nicha Cabral, António Peixinho, José Bernardino Lampreia, Vasco Pinto Basto, Carlos Duarte Ferreira, Jorge Passanha e ainda Arménio Santos e Carlos Pitta, do clube Arte & Sport.
Como pano de fundo, poderemos ver uma exposição especial com alguns dos carros mais carismáticos da época. Como sempre, a presença está aberta a todos os entusiastas que queiram participar, mediante prévia marcação informal, através do telefone 969026853 ou pelo endereço electrónico ricardocrgrilo@yahoo.com .
Uma Tertúlia irrepetível, sobre uma época fascinante. A não perder, em absoluto!
Nota sobre o Campeonato Nacional de Condutores:
Criado a partir de 1955, o CNC juntava ralis com provas de velocidade, com rampas e circuitos. Aberto a carros de Turismo, Grande Turismo e Sport, este campeonato consagrou alguns dos grandes nomes da história do desporto automóvel português, como foram os casos de D. Fernando Mascarenhas, Horácio Macedo, José Luís de Abreu Valente, António Peixinho e muitos outros que ao volante de carros míticos como os Porsche 356 e Spyder, MGA, Austin Healey, Ferrari 250 GT e 275 GTB, Mini Cooper S e Lotus Elan preencheram o imaginário de toda uma geração.
A partir de 1966 o CNC especializou-se e foi dividido em duas competições distintas: o Campeonato Nacional de Ralis e o Campeonato Nacional de Velocidade, o primeiro dos quais disputado ininterruptamente desde então.
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
70 da Ford Lusitana (1932-2002)
Por ocasião da passagem dos 70 Anos da Ford Lusitana, a prestigiada marca de automóveis produziu um excelente livro para assinalar esse marco, historiando ao longo de 200 páginas esse caminho de grandes sucessos.
A obra aborda o período inicial da marca Ford em Portugal, a partir de 1908, com a "Garage Americana", a Albino Moura & Cª, no Porto, e mais tarde a Auto-Aero, Manuel Araújo Meneres e o Palácio Ford, o surgimento da Ford Lusitana, os modelos e a competição e esteve a cargo de uma "equipa de luxo". A coordenação foi de Fernando Petronilho e os textos de António Catarino, Fernando Petronilho, Hélio Rodrigues, e Ricardo Santos Carvalho (recentemente desaparecido). Grandes profissionais e grandes amigos.
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