domingo, 31 de outubro de 2010

"A viagem aérea de circumnavegação"

Notícia da Revista "Ilustração Portugueza", nº 905, de 23 de Junho de 1923, sobre a viagem aérea de circumnavegação que Sacadura Cabral e Gago Coutinho pretendiam iniciar em Março de 1924.

Homenagem a Gago Coutinho e Sacadura Cabral

Relato na Revista "Ilustração Portugueza", de 23 de Junho de 1923, da Homenagem prestada a Gago Coutinho e Sacadura Cabral por ocasião da passagem do primeiro aniversário da Travessia Aérea do Atlântico Sul, no Arsenal da Marinha, em Lisboa.

sábado, 30 de outubro de 2010

Quem fica mal na fotografia?

Os portugueses. Pelo que aconteceu antes. Pelo que aconteceu depois. Pelo que foi dito depois. E pelo que ainda iremos ver e ouvir. Uma última razão, pela reserva mental das partes que não querem este acordo nos moldes em que o assinam (talvez noutra foto pudessem estar a fazer figas!).

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Revista "A Vinha Portugueza" - 1913


Revista "A Vinha Portugueza", Vinhos e Azeites Revista Mensal de Agricultura, nº 2, de Fevereiro de 1913, publicada e dirigida por F. D'Almeida e Brito.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Crise...crise... crise...

In TSF on line, com a devida vénia

China disponível para comprar títulos portugueses

A China manifestou-se disponível para comprar títulos do tesouro português e «participar no esforço de recuperação económica e financeira» de Portugal.

Crise...crise... crise...

In RTP on line, com a devida vénia

"Acabem com as brincadeiras e entendam-se" -- José António Barros

Porto, 28 out (Lusa) -- O presidente da Associação Empresarial de Portugal (AEP) defendeu hoje que "não há tempo para brincar mais", apelando ao Governo e ao PSD que se entendam para a viabilização da proposta do Orçamento do Estado (OE) para 2011.

1,7 mil milhões

1,7 mil milhões de euros é muito dinheiro. E dariam para quê?
Aqui temos um exemplo:

In "Jornal de Notícias" on line 8MAI2010, com a devida vénia

O multimilionário Mohammed Al Fayed vendeu hoje, sábado, os famosos armazéns Harrods, em Londres, por 1,7 mil milhões de euros a uma empresa do Qatar, adianta a “BBC”.

Crise...crise... crise...

In TSF on line, com a devida vénia

"Basílio Horta pede aos políticos que não atrapalhem os empresários"

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Crise...crise... crise...

In Jornal "Público" on line, com a devida vénia
Teixeira dos Santos admite derrapagem entre 1,7 e 1,8 mil milhões de euros
27.10.2010 - 21:03 Por Lusa
Quanto é 1,7 mil milhões de euros?
€1 (um euro)
€100 (cem euros)
€1.000 (mil euros)
€10.000 (dez mil euros)
€100.000 (cem mil euros)
€1.000.000 (um milhão de euros)
€10.000.000 (dez milhões de euros)
€100.000.000 (cem milhões de euros)
€1.000.000.000 (mil milhões de euros)
€1.700.000.000 (mil e setecentos milhões de euros)
Será que me enganei nas casas decimais?
Se não, "Grande derrapagem!"

Crise...crise... crise...

"O Governo e o PSD romperam as negociações com vista à viabilização do Orçamento de Estado ";
"Juros da dívida pública aumentam assim que foi conhecida a ruptura das negociações";
etc, etc.
Decidi ver o Telejornal da RTP
... Blá-blá-blá (a culpa é dos outros)
... (a culpa é dos outros) blá-blá-blá
Será que eles não percebem a gravidade da situação?
Será que aqueles senhores estão no seu perfeito juízo?
Será que percebem que estão a tratar a pontapé o futuro próximo e futuro de milhões de portugueses?
Será que alguém nos pode salvar destes senhores?

Amarante FC - 1935

Belíssima fotografia da equipa de futebol do Amarante Futebol Clube "campião dos concelhos agrupados do distrito do Pôrto", reproduzida na Revista Stadium, nº 177, de 3 de Julho de 1935.
Generosidade do amigo Fernando Peixoto Correia.
"Esta equipa do Amarante FC sagrou-se Campeã Regional da A.F. Porto na época 1934/5. Da esquerda para a direita: António da Cerca, Tito da Cerca, Xico da Cerca, Xico da Cerca, Amorim, Celso Miranda, Manuelzinho da Bota, Manuel Frade, Orestes Miranda, Tic-Tac, Teófilo Freitas, Américo Bastos, Seara e Caseiro" in "Amarante Futebol Clube - 75 Anos", de Pedro Alves Pinto.

A (des)confiança na economia

A actividade económica assenta na realização de trocas comerciais de bens ou serviços transacionáveis entre pessoas ou empresas. Os bens ou serviços têm um preço que é composto pelos custos de produção e pela margem de lucro a que acresce o imposto de 21% sobre o valor acrescentado (IVA). Este imposto é obrigatoriamente entregue ao Estado no prazo de 30 ou 90 dias, em função do volume de negócios do vendedor.
Aqui pode começar o problema.
Se a entidade que compra pagar dentro desse prazo, tudo bem. Se não pagar, a entidade vendedora irá ter que entregar esse imposto ao Estado sem o ter recebido. Ou seja, está a financiar o Estado e o comprador.
Como não há, em princípio, negócio em que a margem de lucro seja igual ou superior a 21%, o vendedor, provavelmente, começa a perder dinheiro porque se não pagar o IVA entra em incumprimento e terá que pagar coima e juros de mora.
E lá se foi a margem de lucro. Chama-se a isto risco.
Entretanto, teve já que pagar aos trabalhadores, Segurança Social, Fisco, aos fornecedores, à EDP, à Câmara (a água), etc, etc. Sob pena, nalguns casos, de penhoras ou execução fiscal.
E se isto acontecer de forma reiterada ou em valores elevados, não há empresa que resista por mais sólida que seja.
Nos dias que correm o risco da actividade económica é grande. E tende a aumentar.
Se as empresas ou as pessoas que compram não pagarem aos vendedores esta situação alastra a montante, numa acção de contaminação, e toda a cadeia entra em incumprimento.
E ninguém está imune a esta contaminação. A empresa mais sólida ou a pessoa mais séria pode ser vítima dela.
A confiança é o grande pilar da organização da nossa economia.
E os sinais de confiança têm que vir de quem define e traça as orientações políticas para o país e desenvolve as políticas económicas.
Nos últimos tempos, a deriva tem sido o mote e só vemos sinais de desconfiança.
Resta-nos ter esperança. Uma das últimas a morrer.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

"Vamos morrer todos"

Poderia ser o título de um filme de acção. Mas é apenas uma reflexão sobre a economia portuguesa, a política (ou arremedo dela) e aquilo que se perfila andando e vendo por aí.
Portugal está em crise desde o início da década e tem vindo a fazer cortes e mais cortes na despesa, sempre na despesa, esquecendo o necessário incremento produtivo como factor de diminuição do esforço do Estado que teima (e bem) em ser social. Ou seja, actua-se na despesa ( e muito bem) desvalorizando a importãncia das receitas decorrentes do aumento da actividade económica e do fortalecimento do tecido empresarial.
É das leis da física que qualquer objecto tem a sua elasticidade mas esticando par além da sua capacidade, parte. Em Itália, durante muitos anos, uma economia aguentou sucessivas "maldades" perpetradas pelos políticos da DC e do PSI. Por cá, vai-se valorizando sempre a fácil e permanente utilização da receita fiscal como panaceia para todos os males.
Agora, está tudo apavorado com o défice. São as agências de rating (que nojo!), o FMI, a Comissão Europeia, o BCE, e tutti quanti quer aparecer nos telejornais a anunciar tragédias. E os políticos, cada vez mais mal preparados e sem perceberam "patavina" do assunto, vão atrás. E quando pensam que apagaram o "fogo monstruoso" percebem que afinal era uma "fogueirita" e começa a arder verdadeiramente noutro sítio.
Não sou economista, nem professor universitário, muito menos comentador. Mas uma coisa sei, uma coisa elementar: Sem colocar a economia portuguesa a crescer (2,5%/3%) iremos estar cada vez pior e vamos acabar por "morrer todos". A barafustar, a chamar nomes feios a quem não tem a culpa toda porque quem os elege somos nós. Nós que, muitos, não sabemos que o Estado somos nós.

Exposição "1910 Memórias do Teatro", em Oeiras

Abre ao público no próximo dia 30 de Outubro, às 10h, a Exposição "1910 Memórias do Teatro", no Auditório Muncipal Eunice Muñoz, em Oeiras. Tendo como Comissária da Exposição a Dra Paula Anjos, foi com muito gosto que cedi um dos bilhetes postais ilustrados da minha colecção, alusivo ao período da instauração da República.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Escola EB 2,3 Amarante

Hoje foi um dia muito gratificante porque tive o privilégio de ser "guia oficial" da Exposição "A República na Cartofilia", organizada de forma brilhante pela Professora Anabela Magalhães da Escola EB 2,3 de Amarante.
Foram 3 turmas de miúdos interessados e curiosos que tiveram oportunidade de enriquecer os seus conhecimentos sobre este período da nossa História, demonstrando claramente que esta geração não se alheia do seu papel na construção de um país melhor.
Parabéns aos alunos, parabéns à Escola e um agradecimento especial à Professora Anabela pelo seu trabalho de cidadania. Bem haja!
Parabéns pelo lindíssimo cartaz.

sábado, 23 de outubro de 2010

Augusto Casimiro - "A Vida Continua"

Costumo dizer que o reconhecimento é dos mais ilustres sentimentos do homem. Neste sentido, há nomes que não podemos deixar cair no esquecimento.
Augusto Casimiro é um deles. E para ilustrar este reconhecimento "copiei" esta capa de um dos seus romances "A Vida Continua", editado pela Guimarães & Cª, Lisboa em 1942.
Mas quem foi Augusto Casimiro?
Resposta simples: Um grande homem.
Nasceu em 11 de Maio de 1889, em Amarante, (na casa onde vivi perto de 30 anos).
Foi militar, esteve no Corpo Expedicionário Português, na I Grande Guerra, com a patente de tenente. Foi condecorado com a Cruz de Guerra, "fourragère" da Torre e Espada, Ordem de Cristo, medalha de Ouro de Bons Serviços, Military Cross, Legião de Honra, Ordem de Avis e Ordem de Santiago e promovido a capitão durante a campanha.
Participou na Revolta da Madeira, em 1931, tendo sido demitido do exército na sequência do falhanço da revolta. Seria reintegrado em 1937 e passado à reserva.
Manteve a sua ligação à oposição democrática ao Estado Novo, tendo integrado o MUD Movimento de unidade Democrática em apoio à candidatura presidencial de Norton de Matos.
Manteve grande actividade literária, publicando em múltiplos periódicos, com destaque para as revistas "A Águia", onde pontificavam Teixeira de Pascoaes, Jaime Cortesão, Raúl Proença e António Carneiro e na "Seara Nova".
Publicou títulos como "Para a Vida", em 1906, "A evocação da Vida", em 1912, "Livro das bem amadas", em 1939, todos de poesia, e "Nas trincheiras da Flandres", "Calvário da Flandres", "Sidónio Pais" e "Naulila", entre outros.
Voltaremos a falar de Augusto Casimiro. Sempre.

Linha do Tâmega - Imagens de Bob Lennox Dockerty

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Quando o Boavista FC era às riscas

Belíssima foto da equipa do Boavista que venceu o Salgueiros por 3-1, jogo da 1ª jornada do Campeonato Portuense de Futebol. Publicada na Revista Stadium #92 de 15 de Novembro, de 1933. Gentileza do amigo Fernando Peixoto Correia.

domingo, 17 de outubro de 2010

Postal de Lavadeiras no Rio

Excelente bilhete postal ilustrado "Lanvandeiras no Rio - Portugal", nº 4435, Edição Costa, R. do Ouro - Lisboa. Exemplar circulado em 14-2-1909. Pensamos tratar-se de um cliché de Emílio Biel.

Vila Franca de Xira - Espera de Touros (cerca de 1900)

Excelente bilhete postal ilustrado dos primeiros anos de 1900, edição de Leonel C. Pereira, produzido na Áustria. Exemplar circulado em 9 de Março de 1907.

Postal de Entre-os-Rios

Bilhete postal ilustrado "Entre-os-Rios. Largo do Dr Baltar (vista parcial)". Edição da Phot. Guedes, Porto, 2ª série, nº 13. Depositário Custódio Pinto Lopes, Entre-os-Rios. Exemplar não circulado.

Postal dos CTT Correios - O Azeite

Bilhete postal ilustrado máximo da colecção O Azeite: "A Colheita". Foto de A. C. D'Abrunhosa. Emissão especial dos CTT Correios. Exemplar não circulado.

Escritaria 2010 Homenageia Agustina

O espólio do regicida Alfredo Costa

Revista "Arquivo Nacional", nº 170, de 10 de Abril de 1935. Direcção de Rocha Martins.

Boavista FC anos 30 - Equipa que ganhou final da II Liga

"A Fantástica Aventura" - Epopeia da Travessia Aérea do Atlântico Sul

Termina hoje em Penafiel a Escritaria 2010 dedicada à escritora Agustina Bessa Luís.
Do Programa constam as seguintes iniciativas:
Teatro de Rua: Grupo de Teatro "O Andaime";
15,30h - Conferência no Museu Municipal de Penafiel
Convidados: Mário Cláudio / Maria Barroso / João Botelho;
Na abertura da conferência será lido um texto de Urbano Tavares Rodrigues e no encerramento será lido um texto de José Saramago, pelo Administrador da Edições Cão Menor, Manuel Andrade;
18,00h - Exibição do Filme “A Corte do Norte”, de João Botelho, no Museu Municipal de Penafiel.

sábado, 16 de outubro de 2010

"A Fantástica Aventura" - Epopeia da Travessia Aérea do Atlântico Sul

Excelente livro de banda desenhada, edição Comemorativa do 50º Aniversário da Travessia Aérea do Atlântico Sul, por Sacadura Cabral e Gago Coutinho.
Texto de Pedro Anísio, desenhos de Eugénio Colonnese e capa de Monteiro Filho. Editora Brasil-América.
Depois de José Saramago, em 2009, o Escritaria em Penafiel 2010 é dedicado este ano à escritora Agustina Bessa-Luís que ontem completou 88 anos.
O Escritaria em Penafiel é um projecto multidisciplinar que tem como objectivo viajar pela memória dos nossos escritores mais relevantes, ainda entre nós, e disponíveis para um exercício de partilha, fazendo da ocasião uma oportunidade para produzir trabalhos criativos que sirvam, não apenas como veículos de divulgação mas que tenham um valor artístico, cultural e científico intrínseco, que possam subsistir e ser fruídos, também, autonomamente. Divide-se em várias componentes que se complementam, algumas com carácter de perenidade outras um pouco mais efémeras.
O centro da cidade será novamente receptáculo das intervenções que constituem a contaminação sobre Agustina Bessa-Luís, concebidas por António Castanheira e Rui Martins; um colóquio levará ao novo Museu Municipal de Penafiel algumas personalidades relevantes que partilharão com os presentes o seu conhecimento da escritora; excepcionalmente, nesta edição, não será produzido o habitual documentário sobre a escritora, sendo substituído por uma exposição interior no Museu com curadoria, arquitectura, design e videografia de António Castanheira e ilustração de Rui Martins; uma obra de arte em torno da obra da convidada - desta vez da responsabilidade dos ilustradores José Miguel Ribeiro, Pedro Zamith e Luís Lázaro- passarão a integrar o património cultural de Penafiel; o teatro marcará presença fora de portas e o cinema chegará pelas mãos de Manoel de Oliveira, que trará pessoalmente o seu Vale Abrão, e por João Botelho, de quem será exibido o filme A Corte do Norte.
O Escritaria em Penafiel conta com a participação de Adília Lopes, Alberto Luís, António Castanheira, Diogo Freitas do Amaral, Fernando Pinto do Amaral, Inês Pedrosa, João de Melo, José Miguel Ribeiro, José Luís Peixoto, Lídia Jorge, Luís Lázaro, Manoel de Oliveira, Maria Barroso, Maria João Seixas, Mário Cláudio, Mário de Carvalho, Mónica Baldaque, Patrícia Reis, Pedro Zamith, Pilar del Río, Rui Martins e Urbano Tavares Rodrigues.
Programa para hoje
Teatro de Rua: Grupo de Teatro " O Andaime";
11,00h Workshop com escolas do Ensino Básico e 1º Ciclo de Penafiel sobre o livro "Pequeno Alberto, o Pensador", de Mónica Baldaque, uma visita às quatro casas da vida de Agustina Bessa-Luís;
12,00h Inauguração da Arte de Rua "Contaminação, escritaria 2010", da autoria de António Castanheira e Rui Martins;
15,30h Inauguração da exposição "Agustina Bessa-Luís, Vida e Obra, cedida pelo Instituto Camões, concepção de Inês Pedrosa (guião, textos e selecção de textos) e de João Botelho (projecto gráfico e imagens);
16,00h Inauguração da exposição "Os Seis Rios", comissariada por António Castanheira, um conjunto estruturado de perspectivas individuais sobre Agustina Bessa-Luís;
16,30h Conferência no Museu Municipal de Penafiel(mesa coordenada pelo Presidente da Câmara Municipal de Penafiel, Dr. Alberto Santos)Convidados: Inês Pedrosa / Fernando Pinto do Amaral / Manoel de Oliveira / Mónica Baldaque;
18,00h Lançamento do livro de Agustina Bessa Luís - reedição de "Dentes de Rato";
21,30h Exibição do Filme “Vale Abraão”, de Manoel de Oliveira, no Cinemax Penafiel.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

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quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Patético elevado ao cubo


Este é um dia que vai ficar na história pelo ridículo que é admitir-se que pode haver uma interpretação da lei feita por quem fez a lei.
E que vincula quem? Os tribunais? E para quê? Para fazer poupar 200 milhões de euros às empresas e particulares, dizem. E como se chega a este número? Ninguém diz. Os advogados estariam a ganhar muito dinheiro, provavelmente.
A partir de agora, não será preciso mais advogados. Bastará saber juntar as letras que se aprenderam na Primária.
E ninguém do Governo (e das proximidades) vê isto? Será que não percebem o ridículo?
Hoje fez-se "um número" para as televisões. Quero ver quem e como se vai interpretar em "português corrente" o próximo Código do Processo Penal, o Código das Sociedades Comerciais ou a Lei Antidopagem.
E quando os Tribunais não acatarem a "interpretação oficial"? E quando o cidadão comum pedir indemnizações ao Estado porque a interpretação oficial não corresponde ao entendimento (jurisprudência) dos Tribunais, onde estarão estes senhores?
Retenham este nome: João Tiago Silveira. Ainda vamos ouvir falar muito dele. E não será pelos melhores motivos.
50.000 é um número bonito. Redondo. Redondinho.
Amanhã iremos chegar lá.
50.000 visitas às Margens, desde que temos contador activo, em média, cerca de 120 visitas por dia. Curiosamente, dos quatro cantos do Mundo.
Do Brasil, muitos. Um abraço forte para vocês.
Dos Estados Unidos, Da Europa. De África. E, até, da Ásia.
Muitos deixam marcas. Outros preferem ir passando.
Obrigado a todos pela presença e pela partilha. Pela solidariedade e pelo sentimento de que fazemos parte da mesma paróquia.
Uma palavra sincera de reconhecimento aos 49 (fiéis) Seguidores com quem partilhamos diariamente estados de alma e de quem nos sentimos irmãos por convicção.
Em nome dos que fazem estas Margens do Rio as nossas desculpas porque, por vezes, deve ser uma tremenda maçada levar com os nossos textos, reflexões e tutti quanti nos "dá na real gana". Outras, também admito, nem por isso.
Enquanto "vos der gozo", apareçam.
E instalem-se.
Estas Margens são a vossa "praia".

O que por aí vai...

In "Jornal de Negócios" on line, com a devida vénia.

Euro enfrenta "ameaça real" enquanto o resto do mundo entra em guerra cambial
13 Outubro 2010 09:59
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
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Warren Buffett disse que o euro enfrenta um "verdadeiro desafio" depois de ter registado a maior apreciação trimestral dos últimos oito anos. Ao mesmo tempo, China, EUA e Japão intercedem para desvalorizar as suas moedas.

O que vai por aí

In "Jornal Expresso" on line, com a devida vénia

"PCP lamentou hoje a atribuição do Prémio Nobel da Paz 2010 ao dissidente chinês Liu Xiaobo, considerando que é "mais um golpe na credibilidade" deste galardão."
.
Golpe na credibilidade de quem?

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Já não lembrava de uma boa notícia...

Portugal foi eleito hoje, terça-feira, membro não-permanente do Conselho de Segurança da ONU para o biénio 2011-12.

domingo, 10 de outubro de 2010

Teixeira de Pascoaes - A Nossa fome

"Poesia de Teixeira de Pascoaes - Antologia organizada por Mário Cesariny", Edição de António Cândido Franco, Círculo de Leitores, 2005

A Nossa Fome", 1923
...
Ai de nós, que não temos fome! Nem de pão, nem de Deus, nem mesmo do Demónio!
Somos um corpo morto e uma alma fingida, o reflexo frio duma alma que ainda voa nas estrofes d'Os Lusíadas e sobre o túmulo ignoto do Encoberto.
Todavia, conheço indivíduos que saboreiam os grandes jantares e vão à missa aos domingos. Mas jantam para matar o tempo, não a fome; e vão à missa para matar o tempo, ou, às vezes, por política hostil à heresia jacobina que não passa duma ingenuidade burguesa, de que os Deuses se riem naturalmente. Compreendo que os Lucrécios e os Nietzsches desesperem a Divindade; mas os Magalhães e os Afonsos divertem-na. São os bobos do Olimpo.
O republicano é ateu, porque pensa que Deus anda feito com os monárquicos.
Os monárquicos acreditam; e vede a mística razão da sua crença religiosa.
Tudo isto é a nossa falta de fome!
Não há fome, nem sede, nem desejo, l'ardent désir! Que é da tua divisa, ó Álvaro Vaz, escrita em letras abrasadas no teu coração leal até à morte?
Não temos fome, nem sede! Perdemos as entranhas, a íntima caverna onde se cria o leão terrível, o leão que devora os bichos, o leão que brame e faz tremer a noite.

"Memórias" - Pintura de Fernando Barros



"Memórias" - Pintura de Fernando Barros



Encerrou hoje a Exposição de Pintura de Fernando Barros "Memórias", na Igreja Velha de Gondar, Amarante. Foi uma jornada bonita, com uma "Demonstração de Pintura" e uma verdadeira oficina de pintura que envolveu um conjunto de amigos e colegas de Fernando Barros e de que resultaram várias obras que aqui apresentamos. Parabéns.

Boavista FC anos 70

Uma das boas equipas do Boavista

O dia de hoje

10 - 10 - 10

Irrepetível. E curioso. Nada mais

Cogumelos Silvestres em Podence, Macedo Cavaleiros

In "Jornal Notícias do Nordeste" com a devida vénia




Podence recebe o IV Curso de Identificação e Conservação de Cogumelos Silvestres
NN - publicado Sábado, 9 de Outubro de 2010

Nos próximos dias 23 e 24 realiza-se na freguesia de Podence o IV Curso de Introdução à Identificação e Conservação de Cogumelos Silvestres. Esta acção formativa teórica/prática, pretende facultar um maior conhecimento deste produto, com papel relevante na gastronomia da região.


Nos dois dias em que decorre o curso, os formandos aprenderão a identificar os cogumelos silvestres com maior valor gastronómico, quais as técnicas mais correctas de colheita, cuidados a ter na identificação das diversas espécies e como conservar um produto tão facilmente perecível.

A confecção dos cogumelos silvestres será igualmente um dos tópicos do programa da formação, com os alunos a poderem provar e saborear alguns pratos feitos à base deste fungo comestível.

A organização é da Associação Micológica Terras do Roquelho, apoiada pela Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros e pela Junta de Freguesia de Podence. As inscrições podem ser feitas até dia 18 de Outubro, através do e-mail terrasdoroquelho@gmail.com ou na Biblioteca Municipal de Macedo de Cavaleiros.

sábado, 9 de outubro de 2010

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Liu Xiaobo Prémio Nobel da Paz

In "Jornal Expresso" on line, com a devida vénia
Chinês Liu Xiaobo ganhou o Prémio Nobel da Paz em 2010. Dissidente do regime de Pequim tem 54 anos e está preso pela terceira vez.

O Prémio Nobel da Paz de 2010 foi hoje atribuído a Liu Xiaobo, anunciou hoje o Comité Nobel Norueguês. "Liu Xiaobo foi distinguido pela sua luta longa e não violenta pelos direitos fundamentais da China", justificou o comité, que é composto por cinco pessoas escolhidas pelo Parlamento norueguês.
O dissidente chinês está preso há quase dois anos, pela terceira vez, por atividades consideradas subversivas.
Condenado a 11 anos de prisão
Antigo professor universitário e crítico literário, Liu Xiaobo, de 54 anos, foi condenado em dezembro passado por um tribunal de Pequim a 11 anos de prisão, acusado de tentar "subverter o Governo".
Liu Xiaobo foi detido pela última vez em dezembro de 2008, depois de ter promovido um abaixo-assinado a favor da introdução de reformas políticas na China, nomeadamente o fim do regime de partido único, a independência do poder judicial e a liberdade de associação.
Foi a sua terceira detenção desde a sangrenta repressão do movimento pró-democracia da Praça Tiananmen, em junho de 1989.
Subscritor da "Carta 08"
O manifesto, subscrito entretanto por mais de dez mil pessoas, chama-se "Carta 08", uma alusão à famosa Carta 77 lançada por Vaclav Havel na antiga Checoslováquia socialista. "Devemos tornar universal a liberdade de expressão e de imprensa, garantindo que os cidadãos possam ser informados e exercer os seus direitos de supervisão política (...) Devemos acabar com a prática de encarar as palavras como crimes", proclama a "Carta 08".
Liu Xiaobo é doutorado em Literatura Chinesa. Ensinou numa universidade em Pequim, mas foi banido do ensino oficial pelo seu envolvimento nas manifestações estudantis de 1989, consideradas pelo Governo como "uma rebelião contra-revolucionária".
Depois da repressão do movimento pró-democracia da Praça Tiananmen, esteve preso durante cerca de um ano e meio, até ao início de 1991. Entre 1996 e 1999, foi de novo detido e internado num "campo de reeducação através do trabalho".
Estados Unidos e União Europeia pediram várias vezes a libertação de Liu Xiaobo. Em dezembro passado, o porta-voz do departamento norte-americano de Estado disse que um julgamento de Liu Xiaobo "não é próprio de um grande país".
China contra "ingerência grosseira"
O Governo chinês rejeitou as críticas ocidentais ao processo, considerando-as uma "ingerência grosseira nos assuntos internos da China".
A China é hoje uma das mais dinâmicas economias do mundo, mas no plano político, o "papel dirigente" do Partido Comunista continua a ser "um princípio cardinal".
"Este país nunca teve tantas liberdades individuais como agora, mas desafiar o poder do Partido, isso não é, de modo nenhum, permitido", comentou o ano passado em Pequim Sidney Rittenberg, o único cidadão norte-americano autorizado a filiar-se no PCC, na década de 1940.
"Dissidentes são os que insistem em desafiar publicamente o poder do Partido Comunista. Para eles não há justiça", acrescentou.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Peruano Mário Vargas Llosa Nobel da Literatura

«Ainda nem acredito. Estou muito surpreendido. Não esperava. Há muitos anos que o meu nome não era mencionado, por isso foi uma surpresa total. Uma surpresa agradável, mas grande surpresa»

In "Jornal Expresso" on line, com a devida vénia

Não estava na lista dos favoritos ao Nobel deste ano mas era um eterno candidato. Mário Vargas Llosa, de 74 anos (28 de Março de 1936), é considerado um dos mais influentes escritores da sua geração. A Academia Sueca destingue-o "pela sua cartografia das estruturas de poder e pelas suas imagens mordazes da resistência, revolta e derrota dos indivíduos".
Líder político, activista pelos direitos do homem, pela igualdade social e pela liberdade, manteve-se sempre fiel a uma luta contínua por um mundo melhor. Resistente como poucos, nunca baixou os braços perante qualquer regime.
O impacto internacional da sua obra é indiscutível. A obra "A Cidade e os Cães", do início dos anos 60, foi o seu primeiro título a correr mundo, mas terá sido com "Conversa na Catedral" e "A Tia Júlia e o Escrevedor" que o reconhecimento se consolidou. Autor versátil, Vargas Llosa tem a capacidade de deslumbrar leitores tanto com romances históricos como com policiais políticos.
O autor, tal como grande parte dos escritores latino-americanos, teve um início de carreira profundamente enraizado na sua cultura natal, mas foi progressivamente abordando temas mais universais. O seu envolvimento político, desde logo com o regime de Fidel Castro, e empenhamento social foi um dos seus motores de escrita. Analista acutilante da realidade cresceu como romancista e enriqueceu a literatura mundial.
Vargas Llosa, que está em Manhattan, onde se encontra a lecionar na Universidade de Princeton, é o 103.º Prémio Nobel da Literatura, atribuído pela primeira vez em 1901."

O que por aí vai...

In "Jornal de Negócios", com a devida vénia
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Presidente chinês diz que valorização do yuan teria consequências "desastrosas"
07 Outubro 2010 08:33
Pedro Carreira Garcia - pedrogarcia@negocios.pt

Wen Jiabao, presidente chinês, recusou uma valorização da moeda chinesa para desagrado da União Europeia e dos Estados Unidos.
Jiabao disse ontem, em Bruxelas, que “um yuan instável trará resultados desastrosos para a China e para o mundo”, num discurso para personalidades de topo da UE, segundo o “Wall Street Journal”, prometendo apenas um aumento “gradual” da moeda.
Um yuan fraco está a desagradar às autoridades da União Europeia e dos Estados Unidos, não poupando críticas às políticas cambiais chinesas. A moeda chinesa, que até Junho estava indexada ao dólar, terá sido autorizada a flutuar o seu valor entre valores estipulados, mas sem valorizar o suficiente para aliviar outras economias a braços com quedas nas exportações e défices comerciais excessivos com a China, segundo o WSJ.
Jiabao é da opinião que “se aumentarmos o yuan entre 20% a 40%, como alguns exigem, muitas das nossas fábricas fechariam e a sociedade estaria num caos”.
Numa semana de encontros formais entre a UE e líderes asiáticos em Bruxelas, as autoridades da União pressionaram a China pela sua política monetária.
Olli Rehn, o comissário europeu para os assuntos monetários, pediu que a flutuação do yuan fosse “complementada por uma flexibilidade maior”, enquanto Ângela Merkel, chanceler da Alemanha, disse aos repórteres do WSJ que “as taxas cambiais deverão ser o mais realistas possível”.
O yuan, desde que iniciou a sua ‘flutuação controlada’, valorizou 2% em relação ao dólar, mas acabou por desvalorizar 10% em relação ao euro, segundo o WSJ."
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Comentário: Teria consequências desastrosas para eles porque fechariam fábricas, etc. Assim, tem consequências desastrosas para todos os outros. Pimenta no (...) do outro é refresco com sabor a menta. A Sra Merkel é forte com os fracos.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

O que anda por aí...

In "Jornal de Negócios" on line, com a devida vénia
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Warren Buffett
"Wall Street é como uma igreja que gere um casino aos fins-de-semana"
05 Outubro 2010 16:08
Ana Luísa Marques - anamarques@negocios.pt
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Haverá semelhanças entre Wall Street e a Igreja? Sem dúvida. Ambos fazem bem à sociedade. O problema é que "aos fins-de-semana gerem uma espécie de casino".
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Quem o diz é Warren Buffett. Wall Street faz "coisas boas para a sociedade e depois tem esta espécie de casino". "É como uma igreja que aos fins-de-semana gere uma casa de jogos", afirmou numa conferência organizada pela revista "Fortune" em Washington. Para Buffett, as pessoas têm uma propensão natural para jogar. "E jogar está cada vez mais ao alcance das pessoas", disse o multimilionário, que criticou os "incentivos desequilibrados" oferecidos aos gestores de grandes instituições financeiros na hora de assumir riscos. Já não é a primeira vez que Buffett critica as altas remunerações do sector financeiro. No ano passado, o gestor defendeu que as remunerações deviam ser reduzidas para diminuir o risco assumido pelos executivos. No entanto, fez questão de sublinhar que não olha para Wall Street como o "mal". "Olho para Wall Street como um local dado a excessos. Não me quero ver livre de Wall Street. Precisamos de um local para alocar o nosso capital e distribuir activos", defendeu. Buffett construiu um portfolio de 55 mil milhões de dólares comprando e detendo acções de empresas que ele acha que têm vantagens competitivas duradouras, como é o caso da Coca-Cola. "É óbvio que as acções são mais baratas que as obrigações. Não consigo imaginar ninguém a deter obrigações no seu portfolio quando pode ter acções", afirmou Buffett.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Prémio Nobel da Física

In Jornal "Público" on line, com a devida vénia

Só tem um átomo de espessura, é quase transparente... é o grafeno e valeu um Nobel
05.10.2010 - 18:35 Por Teresa Firmino
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Imaginemos o traço deixado por um lápis numa folha de papel. Se lhe passarmos a mão por cima, facilmente se esborrata. Acabámos de espalhar no papel várias camadas de grafite, a forma de carbono de que são feitos os vulgares bicos dos lápis. Mas se continuássemos a esborratar o traço a lápis, talvez acabássemos por ter uma única camada de átomos e, então, estaríamos na presença de uma nova forma de carbono — o grafeno.
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Foi mais ou menos isto que fizeram dois cientistas, nascidos na Rússia mas a trabalhar no Reino Unido, na Universidade de Manchester, e que resultou na descoberta do grafeno. Até 2004, não passava de uma hipótese, com décadas de especulação. Nesse ano, em Outubro, Andre Geim e Konstantin Novoselov publicaram na revista Science o artigo em que anunciaram a existência real do grafeno e lançaram o entusiasmo na comunidade científica mundial, devido a uma variedade de possíveis aplicações, desde a criação de novos materiais até ao fabrico de electrónica inovadora.
Só que, em vez de espalharem o traço a lápis, Geim e Novoselov utilizaram uma fita adesiva para retirar pequenos fragmentos de um grande pedaço de grafite. No início, os fragmentos retirados tinham muitas camadas de grafite, mas à medida que repetiam o processo, iam-se tornando cada vez mais fininhos. Era a altura de procurar esses fragmentos de grafeno entre as camadas de grafite extraídas.
Tiveram ainda de encontrar uma maneira para que o grafeno saísse do seu anonimato, camuflado entre a grafite, e se desse a ver no microscópio. E o que surgiu foi um material bidimensional (com comprimento e largura apenas, pelo que é plano), quase transparente e que existe à temperatura ambiente.Esta forma plana de carbono, com a espessura de um único átomo, apresenta-se com o padrão básico do favo de mel, pelo que é ainda composta por seis átomos de carbono ligados entre si. E esses seis átomos ligam-se a outros e a outros, formando uma rede de milhões e milhões de átomos do material que é o grafeno.
Hoje, esta descoberta valeu a Geim, de 51 anos, naturalizado holandês, e Novoselov, de apenas 36 e nacionalidade russa e britânica, o Nobel da Física, no valor de dez milhões de coroas suecas (um milhão de euros). No seu comunicado, a Real Academia das Ciências Sueca justifica a atribuição aos dois físicos “pelas experiências pioneiras sobre o material bidimensional grafeno”.Aprisionado dentro da grafite, o grafeno só estava à espera de ser libertado, sublinha a informação divulgada pela academia sueca. “Ninguém pensava que tal fosse realmente possível”, lê-se. Muitos cientistas consideravam impossível isolar materiais tão finos, que ficariam instáveis, por exemplo enrolar-se-iam à temperatura ambiente ou desapareceriam.
O novo material libertado não é só o mais fino de todos, é também o melhor condutor de calor. E como condutor de electricidade, é tão bom como o cobre: se for misturado com plástico, pode resistir mais ao calor e ser robusto do ponto de vista mecânico. Também é leve e elástico, podendo ser esticado até 20 por cento do seu tamanho original.
Por todas as suas características, pensa-se que pode vir a permitir o fabrico de novos transístores, mais rápidos do que os actuais de silício, que resultarão em computadores mais eficientes. Ou em novos super-materiais, que os futuros satélites, aviões ou carros incorporarão. Ou em novos ecrãs de cristais líquidos tácteis.

Círculo Lago Cerqueira assinalou os 100 anos da República


O Círculo Lago Cerqueira, presidido por Pedro Alves Pinto, assinalou a passagem dos 100 Anos da Implantação da República com uma romagem ao monumento a António Lago Cerqueira e deposição de uma coroa de flores. Seguiu-se o hastear da bandeira nacional na Casa da Calçada e o Lançamento do primeiro de quatro números do Jornal "O Republicano" onde se retratam os acontecimentos do 5 de Outubro através de excertos do Jornal "O Século".
De forma singela, Amarante associou-se através do CLC às comemorações dos 100 Anos da República.

Centenário da República - Desenho de Alberto Péssimo

5 Outubro de 1910