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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Revista de Imprensa

In Visão online

"A acumulação de casos políticos trouxe consigo uma previsível acumulação de comentadores políticos. Qual delas é mais perniciosa para o País? É difícil dizer"

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Fotografia - Capa Jornal Público 15.2.2010

Por vezes, há capas de jornais que ficam na memória pela intensidade e alcance dos títulos ou das imagens que retratam, as mais das vezes, tragédias, outras, belezas da natureza, outras, ainda, a acção e o engenho do homem. É caso da edição de hoje do Jornal "Público" que apresenta uma fotografia notável da autoria de José Jordan, da Agência France Press, com o trimarã norte-americano Oracle, um dos participantes da Taça América, ao largo de Valencia.
Que grande fotografia. Linda, no mínimo.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Revista de Imprensa

In "Público", 5 de Fevereiro de 2010

Os Reféns da Quinta da Vigia
Comentário por Manuel Carvalho

É difícil discutir assuntos sérios tipo propostas de alterações legislativas vindas da Madeira sem que a figura de Alberto João Jardim apareça a semear confusão.
Por instantes, porém, esqueçam-se as frases feitas sobre o senhor do arquipélago e avaliem-se as duas teses que levaram ontem os deputados a gastar mais tempo com as receitas da Madeira do que com o afundamento da Bolsa: a primeira afirma que as propostas devem ser chumbadas, porque Jardim merece uma lição; a segunda adianta que as alterações devem ser feitas, porque a Madeira é vítima de injustiça e da perseguição do Governo.
O que se deve medir em primeiro lugar é se a lei cumpre ou não os princípios da justiça e da coesão territorial. Em 2007, esses princípios entraram na lei para se calcular as transferências financeiras para as autonomias e, no final, os Açores ganharam e a Madeira perdeu. Por perseguição? Não, apenas porque a Madeira tinha um rendimento per capita de 128 por cento da média nacional, enquanto os açorianos viviam com 88 por cento. Mais: enquanto o rendimento nacional rondava os 76 por cento da média europeia, os madeirenses beneficiavam de um nível de 97 por cento - no país mais desigual da Europa, só Lisboa está acima.
Depois, enquanto os Açores têm uma dívida irrelevante, o buraco da Madeira faz lembrar o grego, equivalente a 127 por cento do PIB regional. E nem perdões de dívidas nem a complacência dos governos travaram a espiral de despesismo. O monstro precisa de mais recursos, mas os do continente, porque Jardim não está para poupar nem para aumentar o IVA regional para os valores pagos em Viana ou na Sertã.
Num país justo, seria uma injustiça que a parte pobre financiasse a parte rica. Era como se na União Europeia Portugal pagasse o desenvolvimento sueco.
Apesar das evidências, Jardim põe o país em sobressalto, porque quando a Quinta da Vigia grita, o PSD treme. Ou porque, depois da derrota no Orçamento, os demais partidos persistem em lembrar o Governo que têm poder de condicionar as suas opções.
Num momento em que o país se torna o epicentro das atenções dos mercados financeiros, a estabilidade que se ganhou no último mês está em vias de se esgotar à custa de uma birra que ninguém percebe. Nesta deriva, espera-se que o Presidente, que promulgou a lei de 2007, os faça regressar à razão. O que está em causa não é a aversão a Jardim.
No actual estado do país, mudar a lei é abdicar de princípios básicos de rigor fiscal e de equidade territorial. Mais importante que as finanças da Madeira é a agonia do interior. Mas aí não há um Jardim para causar alvoroço.

sábado, 23 de janeiro de 2010

Revista de Imprensa

In JN Online

A primeira tacada do canal Sport TV Golfe
Lançamento oficial
00h30m
O mais recente canal da chancela Sport TV inaugurou ontem emissão pelas 19.30 horas.

Na ocasião, Joaquim Oliveira, presidente da estação, começou por justificar a aposta, referindo que o golfe "faz parte do roteiro turístico mundial", garantindo, a seguir, que esta oferta televisiva tenciona "ser dos melhores canais do Mundo" sobre este desporto.

Laurentino Dias deu os parabéns à Sport TV e lembrou que o golfe é "das modalidades que tem suscitado mais apoio do Governo". O secretário de Estado da Juventude e do Desporto disse ainda: "O golfe significa 14% do PIB turístico, que é um dos maiores factores de desenvolvimento da economia nacional".

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Relógio do apocalipse


O Boletim de Cientistas Atômicos (BAS, na sigla em inglês) atrasou em um minuto nesta quinta-feira o "Relógio do Apocalipse". Agora, o mecanismo simbólico controlado pela organização para indicar o risco de destruição total da humanidade está marcando seis minutos para a meia-noite.

Quanto mais próximo o ponteiro dos minutos estiver da meia-noite, maior é o risco que o mundo está correndo. Para "ajustar o relógio", o BAS utiliza três fatores principais: arsenal nuclear, mudança climática e biosegurança.

O grupo de cientistas sustentou sua decisão baseando-se no "esperançoso status da diplomacia mundial" em relação às armas nucleares e ao aquecimento global, apesar do fracasso das negociações na conferência climática COP-15, realizada em dezembro passado, na Dinamarca.

"Nós estamos equilibrando nossa decisão a partir do avanço rumo a um mundo livre de armas nucleares. Pela primeira vez desde que bombas atômicas foram usadas, em 1945, líderes de países atômicos estão cooperando vastamente para reduzir seus arsenais", afirmou a equipe durante evento em Nova York.

Em 2007 foi a última vez que o "Relógio do Apocalipse" foi ajustado. Os cientistas do BAS, diante dos testes nucleares norte-coreanos, adiantaram o mecanismo em dois minutos, de sete para cinco para meia-noite.

Em 1991, com o final da União Soviética e o final da Guerra Fria, foi a oportunidade em que o ponteiro dos minutos esteve mais afastado do 12. Na época, faltavam 17 minutos para meia-noite. Já em 1953, no auge do conflito velado entre americanos e soviéticos, o relógio chegou a dois minutos para meia-noite.

O "Relógio do Apocalipse" foi criado por cientistas de Chicago que participaram do projeto Manhattan, que deu origem à bomba atômica, lançada pela primeira vez sobre Hiroshima, no Japão, em 6 de agosto de 1945.


In http://noticias.terra.com.br/

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Revista de Imprensa

In JN on line

Sismo foi 35 vezes mais forte do que bomba de Hiroshima
21h32m

O sismo de 7 graus na escala de Richter que abalou o Haiti na terça-feira foi 35 vezes mais forte do que a bomba atómica lançada sobre Hiroshima no final da II Grande Guerra Mundial.
A afirmação é de Roger Searle, professor de Geofísica na Universidade de Durham, no Reino Unido, que comparou a energia libertada pelo sismo à explosão de meio milhão de toneladas de TNT.
Searle assinalou ainda que, apesar da magnitude do sismo, "a energia libertada foi uma centésima parte da do sismo que assolou Aceh, na Indonésia, em 2004".
O geofísico explicou à agência espanhola Efe que, "embora não seja possível prever a data de ocorrência de um sismo, pode saber-se onde vai ter lugar, já que a maioria se produz na junção das placas tectónicas".
"Ali, onde se encontram as placas tectónicas, cria-se uma complexa rede de falhas que permite prever qual se vai mover primeiro", explicou Searle.
De acordo com o Serviço Geológico Britânico, embora há 250 anos não se registasse um terramoto no Haiti, "sob o território há uma rede de falhas, que o tornam susceptível", sustentou ainda.
Searle assinalou que todos os anos ocorrem, no mundo, 50 sismos com a mesma magnitude do que o que assolou o Haiti, embora não causem um tão elevado grau de destruição e morte por terem lugar longe de zonas densamente povoadas ou em lugares próximos às placas tectónicas, onde a construção é mais sólida, como no Japão ou na Califórnia (EUA).

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Revista de Imprensa

In "Vida Económica" de 11DEZ09

As perversões
Por A. Magalhães Pinto

"... Porque é que se subsidia algo indesejável, como é o desemprego, e não se subsidia algo desejável, como é o emprego?"

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Revista de Imprensa

In "Público" online

Debate do Plano e Orçamento para 2010

Madeira “funciona como estado regional” e a sua “dívida é grande”, reconhece Jardim
17.12.2009 - 19:42 Por Tolentino de Nóbrega

“Se desta vez voltarem a negar os meios financeiros a que temos direito, temos que pensar noutros caminhos”. Com esta ameaça, de índole separatista, o presidente do governo regional, Alberto João Jardim, terminou hoje a intervenção final no debate parlamentar do Plano e Orçamento da Madeira para 2010.

A independência do arquipélago não está, para já, nos seus planos, salvaguardou, “não porque tenha qualquer complexo em relação a isso ou algum sentimento em relação à República”, mas porque “neste momento não há condições”. Mesmo assim, disse, “a Madeira já funciona como estado regional, embora não gostem”.

Nem a ameaça separatista, nem a duração do discurso de quase de duas horas, nem a saída dos deputados da oposição - em protesto pela ausência do governante nos três dias de debate - constituíram novidade. Muito menos o ataque ao Governo de José Sócrates por causa da lei das finanças regionais, que pretende rever (tema recorrente e quase exclusivo das intervenções públicas dos últimos anos) daí ter suscitado raros aplausos da bancada social-democrata.

Novo é, como deixou transparecer hoje na sessão parlamentar, o reconhecimento do estado das finanças regionais, tema introduzido na intervenção do governante, acossado pela oposição que nos três dias de debate criticou o “monstro” da “irresponsável” dívida regional. Por isso, PS, PCP e BE votaram contra o Plano e Orçamento, aprovado com os votos do PSD e a abstenção de MPT e CDS-PP.

O líder do PS, João Carlos Gouveia, considerou que os dois documentos estavam marcados pela “desfaçatez daqueles que, aconchegados na luxúria do poder, causaram muito mais danos aos madeirenses do que a Lei de Finanças Regionais”. Antes, Carlos Pereira, da mesma bancada, afirmou que o orçamento é “um mero exercício de retórica política que sustenta as opções tresloucadas de um Governo habituado a gastar muito e a gastar mal”, que está “hipotecado não apenas pela dívida, mas também por operações ruinosas e levianas que retiram margem de manobra para encontrar soluções à emergente calamidade social”.

Endividamento

Leonel Nunes, do PCP, acusou o governo regional de criar um “garrote” pelo seu constante endividamento vaticinando que “corre o sério risco de inaugurar um novo monumento” na sua História, o “da insolvência da autonomia”. Também Fernando Letra, do BE, criticou o orçamento por ser prejudicial à população e o presidente do governo por não ter estado presente nos dois dias de debate.

Apesar de se ter abstido, o CDS-PP também classificou de mau o orçamento de 1,5 mil milhões de euros. Lino Abreu lembrou que “o total da dívida directa e indirecta, juntamente com os encargos assumidos e não pagos, aproxima-se dos seis mil milhões de euros, ultrapassando o PIB da região”, próximo dos 4,5 mil milhões.

“A divida é grande, é verdade”, reconheceu Jardim que justificou o recurso ao “endividamento de futuras gerações” como única forma de “infra-estruturar o território”, um “investimento sustentado”. Fechado este ciclo em 2011, ano da sua sempre adiada saída do governo, o próximo ciclo político e económico “é para rentabilizar as infra-estruturas já realizadas”. Até lá, admitiu, serão tempos “mesmo duros”.

Mas as dificuldades, adiantou Jardim, advêm de ele “ser contra o regime”. Isso “acarreta as iras do regime, até de alguns sectores do meu partido que estão a comer à grande e à francesa à custa do regime”, disse.

“A República fez de nós o bode expiatório”, queixou-se aquele membro do conselho de Estado, o qual, através das respectivas instituições, entra “em braços-de-ferro com a Madeira para mostrar a sua soberania”. Quanto aos “cortes” de Sócrates à Madeira “foram feitos com ódios e com fins políticos”, concluiu Jardim para quem “os graves problemas que este país atravessa encontram nesta prenda de Natal aos portugueses a aprovação dos casamentos 'gay'”.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Revista de Imprensa

In "Portugal Diário" online, com a devida vénia



Descoberto planeta com muita água fora do sistema solar
Situa-se a uma distância de 42 anos-luz da Terra


Um planeta extra-solar de pequeno tamanho, comparativamente com outros planetas extra-solares, mas possivelmente com muita água, foi descoberto em redor de uma estrela pouco massiva.

A revelação é feita num estudo publicado esta quarta-feira na revista Nature, que localiza o planeta a cerca de 42 anos-luz da Terra.

Apesar de ser mais pequeno que maior parte dos planetas encontrados fora do sistema solar, tem uma massa correspondente a 6,6 vezes a da Terra.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Revista de Imprensa

In Jornal de Negócios on line

Bancos "demasiado grandes para falir" emergem da crise maiores do que antes
Os bancos europeus de grande dimensão e que atravessaram a crise de crédito sem recorrer à ajuda de dinheiros públicos estão a emergir da crise maiores do que antes, representando um risco acrescido para as economias que integram, segundo um estudo da Bloomberg com base nos seus próprios dados.
Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt

Os bancos europeus de grande dimensão e que atravessaram a crise sem recorrer à ajuda de dinheiros públicos estão a emergir da crise maiores do que antes, representando um risco acrescido para as economias que integram, segundo um estudo da Bloomberg com base nos seus próprios dados. Durante os anos que precederam a crise financeira, os bancos cresceram graças aos reduzidos custos de crédito e ao financiamento de empréstimos e investimentos. O Royal Bank of Scotland (RBS), por exemplo, cresceu 2.914% nos 10 anos que terminaram no final de 2008, avança a Bloomberg.
Regulação europeiaDurante a crise financeira os bancos que receberam ajudas públicas tomaram medidas para reduzir a sua própria dimensão. O RBS comprometeu-se em vender 40% dos seus activos e a Comissão Europeia obrigou bancos como o Commerzbank, o ING e o Lloyds a venderem activos, sob pena de serem de não serem ajudados. No entanto, e apesar de ter sido ordenada a divisão dos bancos que foram resgatados por dinheiros públicos, os reguladores europeus não têm muita autoridade sobre os bancos que não receberam dinheiro dos contribuintes, sendo que estes continuam a constituir um risco sistémico para as economias europeias.“Demasiado grandes para falir”O BNP Paribas, o Barclays e o Banco Santander são três dos 15 bancos europeus, cujos activos têm uma dimensão superior ao PIB dos países em que estão sedeados e também pertencem ao grupo de 353 bancos que cresceram, relativamente ao início de 2007. Como atravessaram a crise de crédito sem necessitar de capitais públicos, as autoridades europeias não puderam ordenar sua divisão ou a venda de activos que reduzissem a sua dimensão bem como o risco sistémico que representam. O BNP Paribas é, hoje, o maior banco do mundo em termos de activos e cresceu 59% desde o início de 2007, tendo um valor de activos que se salda em 2,39 biliões de euros ou 1,17 vezes o PIB francês, avança a Bloomberg.O Barclays cresceu 55% no mesmo período, saldando-se, hoje, os seus activos em 1,55 mil millões de libras (1,7 mil milhões de euros) ou 1,08 vezes o PIB do Reino Unido, enquanto o Santander cresceu 30% para 1,08 mil milhões de activos, um valor próximo do PIB espanhol.
Risco sistémico
A crise de crédito demonstrou que as instituições que são “demasiado grandes para falir” constituem um risco para os seus países, particularmente para as economias mais pequenas da Europa, disse o professor da London School of Economics, Tom Kirchmaier à Bloomberg.
“Dividir bancos que são demasiado grandes para falir tem, na minha opinião, muito mérito”, disse Kirchmaier. “Se tivermos outro choque sistémico e um ou mais dos maiores bancos falir, tenho sérias preocupações de que os países mais pequenos poderão absorver as perdas uma segunda vez”.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Revista de Imprensa

In Jornal de Negócios on line 24NOV09

Philip Kotler
"A turbulência é a nova normalidade"

No mundo pós-crise, a turbulência nas empresas e no mundo em geral será a nova normalidade. Os líderes devem cultivar um alto nível de paranóia e estar em estado de alerta constante, traça, ao Negócios, Philip Kotler que, lançou o livro: "Vencer em Tempo de Caos", em co-autoria com John A. Caslione.

Lucia Crespo
lcrespo@negocios.pt

No mundo pós-crise, a turbulência nas empresas e no mundo em geral será a nova normalidade. Os líderes devem cultivar um alto nível de paranóia e estar em estado de alerta constante, traça, ao Negócios, Philip Kotler que, lançou o livro: "Vencer em Tempo de Caos", em co-autoria com John A. Caslione.

"Acredito que vamos sentir maior turbulência nos tempos próximos, dada a interconectividade do mundo global. O comércio, a informação e o capital estão interligados em diferentes partes do mundo. Um incêndio numa fábrica da Ásia pode afectar um negócio nos Estados Unidos. Em apenas um dia pode haver pânico com hipotecas e falhas que levam a um colapso do sistema financeiro mundial. Vivemos na era da incerteza e os gestores têm de aprender a gerir esta incerteza", salienta

"A maioria das empresas não está preparada para este cenário. As suas defesas estão dispersas e são insuficientes. A Motorola não tem um sistema para vencer em tempos de caos. A General Motors também não", aponta Kotler. "Existem algumas excepções, como a Shell, com sistemas de 'business Intelligence' muito desenvolvidos, e a General Electric (GE), que actua preventivamente, apostando na energia solar e eólica para não ficar dependente do petróleo", indica .

Nesta era da turbulência, a concorrência passa a "hiperconcorrência" e as vantagens competitivas de uma empresa duram muito pouco tempo. "A vantagem competitiva já não é sustentável a longo prazo. As vantagens estão sempre a ser criadas, desgastadas, destruídas e recriadas através de manobras estratégicas. Hoje, para vencer, é preciso tornar obsoletas as vantagens competitivas do actual líder de mercado", refere Kotler, citando Richard D 'Aveni, autor da obra "Hypercompetition: managing the dynamics of strategic maneuvering".

A era da turbulência exige, segundo Kotler, um planeamento mais dinâmico, interactivo , compacto, com ciclos temporais mais curtos (de três em três meses). Os processos de decisão devem ser mais céleres. Para tal, uma grande empresa deve dividir-se em entidades mais pequenas e estas devem ser subdivididas em grupos. Tudo em prol da rapidez e da capacidade de resposta às incertezas da era da turbulência.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Revista de Imprensa

In Jornal Reporter do Marão, 11 a 24 de Novembro



domingo, 15 de novembro de 2009

Revista de Imprensa

In "Público" on line

NASA apresenta resultados da missão LCROSS

É mesmo verdade: há água no pólo sul da Lua, no lado que fica sempre às escuras
Por Clara Barata

É a confirmação: no lado escuro da lua, nas crateras permanentemente obscuras do pólo sul, há muita água congelada. O choque do motor de um foguetão Centauro contra a cratera Cabeus, a 9 de Outubro, observado de perto pela sonda LCROSS da NASA, permitiu confirmar o que outros engenhos enviados até ao satélite natural da Terra tinham já sugerido com bastante certeza.

A água congelada na Lua pode revelar-nos como era o Sistema Solar há muitos milhões de anos
"Estamos em êxtase", disse Anthony Colaprete, cientista do projecto LCROSS, citado num comunicado de imprensa divulgado pela agência espacial norte-americana.

"Múltiplas provas mostram que estava presente água tanto na pluma de vapor como na cortina de materiais ejectados pelo impacto. Ainda temos de fazer mais análises para estudar a concentração e distribuição da água e de outras substâncias, mas é seguro já dizer que a cratera Cabeus tem água", explicou.

Os espectrómetros que iam na sonda mostram uma assinatura química inconfundível nos espectros do ultravioleta e do infravermelho, que só pode ser água. "Nenhuma outra combinação razoável de compostos correspondia às observações. A possibilidade de haver uma contaminação do motor Centauro também foi posta de parte", adiantou Colaprete.

Assim sendo, ficam os cientistas sem qualquer sombra de dúvida na sua mente: há água na Lua, o que facilitaria qualquer tentativa de colonização. A água pode ser usada para consumo humano, claro, mas também para fazer combustível para foguetões, por exemplo.

Só que o sonho de regressar à Lua e aí construir bases foi mais uma vez afastado, com a publicação, no fim do Verão, de um relatório de uma comissão independente sobre qual deve ser a estratégia da NASA.

O regresso à Lua, abandonada desde que o último astronauta norte-americano pisou o seu solo poeirento, em 1972 (só algumas raras sondas a visitaram desde então), fora anunciado pelo Presidente George W. Bush em 2004, mas foi agora considerado um passo desnecessário, que o orçamento da NASA não comporta.

No entanto, descobrir água na Lua, congelada há muitos milhões de anos, pode permitir-nos descobrir como era o Sistema Solar então — mesmo usando só máquinas.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Revista de Imprensa

In "Portugal Diário online

Analistas do BCE revêem em alta as previsões económicas
PIB deve aumentar 1%

O Banco Central Europeu (BCE) indicou esta quinta-feira que os especialistas em previsões económicas reviram em alta as expectativas de crescimento para a zona euro, esperando um aumento do PIB de 1 por cento em 2010, contra os 0,3% avançados na última estimativa.
O inquérito do BCE junto destes especialistas mostra também uma melhoria das expectativas para 2009, com uma recessão esperada de 3,9 por cento, contra a contracção de 4,5 por cento antecipada em Agosto.
No seu boletim mensal de Novembro, hoje publicado, o BCE reafirma esperar uma recuperação gradual da economia da zona euro.
COMENTÁRIO: Estes "especialistas em previsões económicas" não acertam uma e, entretanto, a economia real vai-se desmoronando. Até ao final do ano ainda os vamos ver a mudar de opinião uma série de vezes. Talvez se experimentassem aquela tese do "prognóstico só depois do jogo"...

Revista de Imprensa

In Correio da Manhã 12NOV09

Autor do programa socialista é do PSD
O polémico empresário, Pedro Sarmento Coelho, de 33 anos, que viu o projecto de 30 milhões de euros para produzir bivalves no mar de Cascais falhar, apesar das suas ligações ao PS e de ter participado activamente na campanha de José Sócrates, é, afinal, militante do PSD, inscrito na secção F de Lisboa.

Banca lucra cinco milhões por dia
Os cinco maiores bancos do País apresentaram entre Janeiro e Setembro de 2009 um lucro combinado de 1,4 mil milhões de euros. Feitas as contas, BES, CGD, Santander Totta, BCP e BPI, que representam mais de 80% da Banca nacional, um lucro combinado de 5,19 milhões de euros por dia desde o arranque do ano.

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